Ana Aragão
“Dear Future” reúne 10 visões de jovens arquitectos e ilustradores portugueses de como Lisboa será em 2113, exactamente cem anos depois da actual Trienal de Arquitectura. Essas visões são editadas como um conjunto de postais para venda ao público.
Para além dos 10 postais ilustrados, os conjuntos incluem ainda um postal bónus, em branco e pré-endereçado à Fundação Arpad Szenes - Vieira da Silva, para que quem compre os conjuntos o possa preencher com texto, colagens ou desenhos e assim ver exposta a sua visão para o futuro de Lisboa.
Os conjuntos estão à venda no Museu da Fundação Arpad Szenes - Vieira da Silva bem como na Ordem dos Arquitectos, livrarias (ex. Fnac, Bulhosa, Bertrand, etc.), e outras instituições seleccionadas. PVP: 8 €
Benedita Feijó Andersen
Bárbara Maçães
Marta Brandão
& Mario Rebelo de Sousa
Caetano de Bragança
Dulcineia Santos & Pedro Bandeira
Duarte Lobo Antunes
Paulo Moreira & Prompt
Subvert
Pedro Clarke
Estação Cronográfica tem investigado, ao longo das últimas duas décadas, o tempo em todas as suas vertentes, sendo uma delas a Iconografia. Nenhuma das propostas aqui apresentadas inclui marcadores colectivos de tempo.
Deixamos uma visão da Estação Central de Lisboa, tal como ela foi imaginada nos anos 1920, numa conhecida ilustração sobre o que seria a capital no ano 2000. Um relógio destaca-se na visão. Em 2113, aparentemente, não haverá já marcadores colectivos de tempo na cidade. Hoje, também não há, pois estão quase todos parados...
1 comentário:
Muito interessante o artigo e a ilustração adicional da Estação Central de Lisboa! Acredito que os mercadores colectivos de tempo existirao sempre, talvez não sob a mesma forma...
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