Est. June 12th 2009 / Desde 12 de Junho de 2009

A daily stopover, where Time is written. A blog of Todo o Tempo do Mundo © / All a World on Time © universe. Apeadeiro onde o Tempo se escreve, diariamente. Um blog do universo Todo o Tempo do Mundo © All a World on Time ©)

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Calendários

Calendários harmónio, em forma de pêro, das empresas Elysée Jóias, Elísio Santos Joalheiros e Marcus Joalheiros, do Porto, para os anos de 1982 e 1984 (clique nas imagens para aumentar)

Livro do dia

Crónica na Revolution Espanha

A habitual crónica de Estação Cronográfica na revista Revolution, edição Espanha, versa no último número a memória de Gino Macaluso (Grupo Sowind, Girard-Perregaux e JeanRichard), recentemente falecido. Clique nas imagens para aumentar.

Fevereiro

Calendário Expresso 2011, grátis, com a edição de 08/01/11 (clique nas imagens para aumentar)

Chegado ao mercado

Plata Pura. Proposta para o Dia dos Namorados, pendente My Valentine. PVP: 224 €

A situação de desastre da relojoaria pública em Lisboa

Notícia no Cidades, Público de 30 de Janeiro de 2011:

Relógios públicos de Lisboa andam ao deus-dará

Mais de metade dos relógios públicos antigos de Lisboa estão parados. Quem o diz é o investigador do tempo Fernando Correia de Oliveira, que atribui o abandono a que muitas destas peças históricas estão votadas à relação "doentia" que os portugueses têm com o tempo.

Por Ana Henriques (texto) e Miguel Manso (fotografia)

Fernando Correia de Oliveira, investigador da história do tempo e da relojoaria, aponta o mecanismo da Torre do Galo, na Ajuda, como um exemplo do abandono a que estão votados os relógios públicos antigos de Lisboa. Pormenor: a torre barroca encimada por um catavento em forma de galo fica a uma escassa centena de metros do Palácio da Ajuda, sede do Instituto do Património Arquitectónico e Arqueológico (Igespar) e do Ministério da Cultura. Visto de fora, o edifício de pedra com mostradores em todas as faces parece simplesmente por recuperar.

O especialista explica no entanto que, no interior da torre, o mecanismo de ferro do relógio está ligado a um complexo sistema de carrilhões assente em estrados de madeira que podem desmoronar-se a qualquer momento, até porque houve aqui um incêndio há algumas décadas. Trata-se de um dos exemplares mais interessantes da relojoaria grossa nacional, observa, fabricado por um exímio mestre relojoeiro do Convento de Mafra no séc. XVIII, José da Silva. Fazia parte da Real Barraca, as instalações em madeira que D. José mandou fazer depois de o terramoto de 1755 o ter feito fugir da zona do Terreiro do Paço. O estado a que chegou "é chocante", diz Fernando Correia de Oliveira.

Igualmente preocupante é a situação dos relógios públicos existentes nos hospitais do centro de Lisboa que irão ser desmantelados. O desconhecimento do seu valor pode ditar a destruição. O especialista fala de um pequeno carrilhão ao abandono no Hospital de S. José, que não está sequer à vista, e num relógio com sino numa torre num pátio no Hospital dos Capuchos: "Este património desconhecido pode ir todo parar ao lixo." Outro perdeu-se para sempre, como os relógios florais da rotunda do aeroporto. "Um dizia "bem vindo" e outro "boa viagem". Foi tudo destruído."

"Há uma insensibilidade e um desprezo quase total dos poderes públicos perante estas questões", descreve. O facto de os técnicos do património terem uma formação habitualmente ligada apenas à história da arte pode ajudar a explicar o desinteresse. "Toda a Europa estima os seus relógios; são considerados património colectivo." Mesmo mostradores de madeira pintada existentes em países com climas bem mais rigorosos que o português, como a Alemanha, são mantidos em condições, prossegue. A que se deve a atitude nacional? "É o nosso desmazelo e a nossa má relação com o tempo exacto, a que não damos valor." Mesmo instituições que dantes mantinham as suas máquinas a funcionar de forma irrepreensível, como os Correios, já não têm o mesmo cuidado. Que o diga o relógio da estação da Praça D. Luís, junto ao mercado da Ribeira. O mostrador amarelado e os ponteiros parados no tempo desfiguram a solenidade do torreão em que mora desde os anos 50. Não está sozinho no seu infortúnio: no vizinho Largo de S. Paulo, um dos mostradores da igreja já nem ponteiros tem.

A CP é das poucas entidades que continuam a manter bons padrões de funcionamento, nota Fernando Correia de Oliveira. Por vezes, os mecanismos foram retirados dos seus lugares originais e colocados nos núcleos museológicos que a empresa tem espalhados pelo país. A Fundação Portuguesa das Comunicações podia fazer algo de semelhante com o espólio dos antigos CTT, Marconi e TLP que tem armazenado, sugere. Em vez de o ter depositado nos armazéns, longe da vista do público, poderia aproveitar os diferentes relógios que tem para criar um núcleo museológico do tempo.

Um pouco adiante, o fracasso do restauro do relógio do Arco da Rua Augusta é exemplar de como, mesmo havendo um mecenas, um processo que tinha quase tudo para correr bem pode emperrar. O relógio do arco marca agora a hora certa. Por quanto tempo? É impossível saber. Ainda há cinco dias estava parado. As oscilações de humor duram-lhe desde 2007, altura em que a Torres Joalheiros empreendeu uma missão de mecenato com a marca de alta relojoaria Jaeger-LeCoultre para financiar o restauro desta e doutras peças notáveis de Lisboa há muito adormecidas. A reentrada em funcionamento de um mecanismo que se encontrava parado há anos foi feita numa cerimónia que contou com a presença da ministra da Cultura e de vários outros responsáveis pelo património - o que não impediu que, escassos dias mais tarde, o mostrador já registasse um atraso de dez minutos. Mais de três anos e de 36 mil euros depois, valor da verba paga pelos mecenas, o problema não está resolvido. O mestre relojoeiro que consertou o maquinismo - produzido pelo seu avô no final da década de 1930 para substituir o original, que tinha deficiências de funcionamento - chegou a queixar-se de que o Igespar nem sempre lhe facultava a chave que lhe permitia aceder ao arco para fazer a manutenção regular do aparelho. Em relógios mecânicos, como é o caso, e ainda por cima numa zona de alguma humidade por causa da proximidade do rio, os pequenos acertos periódicos feitos pelo relojoeiro são indispensáveis. O peso dos ponteiros de um sistema desta dimensão também contribui para os desacertos. A estes desentendimentos somaram-se os danos provocados pelas obras que o Estado resolveu a seguir fazer no edifício, com o intuito de o abrir de forma permanente ao público - o que, apesar de estar previsto no protocolo com a Torres, nunca sucedeu até hoje. "O relógio ficou num estado deplorável por causa da poeira resultante da limpeza da pedra", recorda Paulo Costa Dias, da empresa benemérita. Seguiu-se nova reparação. A Torres disponibilizou-se para patrocinar o restauro de mais dois relógios monumentais, o da Sé e o do Mosteiro de S. Vicente de Fora. "Mas sentimo-nos menos motivados depois do falhanço da Rua Augusta", admite o mesmo responsável, que continua à espera que o relógio volte a trabalhar em condições para avançar para mais mecenatos.

Talvez não seja fácil. "Este relógio nunca funcionou bem", diz Fernando Correia de Oliveira. E revela um segredo bem guardado: durante a II Guerra o relógio foi munido com um sistema de sirenes, que avisariam os habitantes caso Lisboa viesse a ser bombardeada.

Paulo Costa Dias diz que os problemas estruturais do edifício da Sé são outro obstáculo ao restauro daquele que é o primeiro relógio público de Lisboa, e que está igualmente parado. Com um único ponteiro, o das horas, não era máquina de grande precisão, mas na Idade Média isso também não tinha grande importância. Inicialmente nem sequer tinha mostrador. "Não era para mostrar as horas, era para as bater, com os sinos", explica Fernando Correia de Oliveira. Era através dele que mouros e judeus sabiam que era altura de recolherem aos seus bairros, cujas portas se fechavam às 18h para só reabrirem às 7h do dia seguinte. O investigador chama a atenção para um pequeno quadrado que está a meio da torre da Sé. Passa quase despercebido, até porque a numeração já se encontra apagada, mas é um relógio de sol. Era por ele que na Sé se acertava o mecanismo dos carrilhões.

E quem quiser saber as horas mesmo certinhas é ir ao Cais do Sodré. Na esquina das agências europeias, o relógio da hora legal transmite o tempo oficial emitido pela única entidade habilitada para o fazer - o Observatório Astronómico da Ajuda (através de um "diálogo" entre computadores, um instalado na Tapada da Ajuda, outro na guarita do Cais do Sodré). "Ao fim de muitos anos e também de muitas peripécias, parece que finalmente o relógio está a servir para o que foi criado. É só pena não ter ponteiro dos segundos", diz Fernando Correia de Oliveira.

O PÚBLICO tentou obter junto de diversas entidades explicações para a existência de tantos relógios mortos cidade fora. Os Correios de Portugal dizem que não há nada a fazer no caso da Praça D. Luís. "O relógio está avariado e não tem arranjo.Há dois anos que sabemos isso", refere o assessor de imprensa dos CTT, Fernando Marante.

Já o Igespar remeteu todas as explicações para a Direcção Regional de Cultura de Lisboa e Vale do Tejo, que não conseguiu responder em tempo útil. Questionada sobre se o instituto tem nos seus quadros pessoal especializado neste tipo de património, a sua porta-voz, Maria Resende, respondeu: "Não tem nem tinha que ter, na medida em que, sempre que se torna necessário, recorre a outras entidades com técnicos na área em questão."

Fernando Correia de Oliveira lamenta a falta de especialistas na reparação da relojoaria grossa. A meia dúzia que ainda existe fá-lo por tradição familiar ou vem da Marinha, instituição onde os cronómetros nunca deixaram morrer este ofício. Pelas suas contas, mais de metade dos relógios públicos antigos de Lisboa estão parados.

Newsletter de La Cote des Montres

O Panerai Luminor Submersible 3 Days Automatic Bronzo - 47 mm é umd das novidades apresentadas na Newsletter de Janeiro de La Cote des Montres. A ver aqui.

Meditações - Entardecer

O Evening Star, bringing everything
that dawn's first glimmer scattered far and wide –
you bring the sheep, you bring the goat,
you bring the child back to the mother.

Safo

Meditações - a terceira meia-noite

Para o Mário Cesariny

Moveu-se o automóvel - mas não devia mover-se
não devia!

Ontem à meia-noite três relógios distintos bateram:
primeiro um, depois outro e outro:
o eco do primeiro, o eco do segundo, eu sou o eco do terceiro

Eu sou a terceira meia-noite dos dias que começam

Pregões de varina sem peixe
- o peixe morreu ao sair da água
e assim já não é peixe

Assim como eu que vivo com uma VIDA EXTREMA.

António Maria Lisboa (1928-1953), poeta português

domingo, 30 de janeiro de 2011

Há 15 anos - Relógio com mostrador alusivo a moeda do tempo de D. Manuel I

Esta breve, na Relógios & Jóias nº 8, de Jan. / Mar. de 1996, refere uma edição especial para Portugal, limitada a 2 mil exemplares. Há algum leitor do Estação Cronográfica que saiba um pouco mais sobre a história deste modelo (marca, contexto, etc.)? Haverá alguém que tenha um exemplar?

Número especial do Magazine de la Haute Horlogerie

Livro do dia

Agenda - Gala da Sociedade Portuguesa de Autores

Convite, Gala da Sociedade Portuguesa de Autores 2011, 21 de Fevereiro, no CCB

Memorabilia

Óculos Ray-Ban para Piaget, SIHH 2011

Chegado(s) ao mercado

Breil. Sugestão para o Dia do Pai. Cronógrafos de quartzo, caixas em aço. PVP: 406 € (427 € a versão dourada)

Morreu o jornalista José Pedro Barreto

Morreu o jornalista José Pedro Barreto. Especialista em assuntos internacionais, cruzou-se ao longo de décadas connosco em serviços no exterior, especialmente na zona da Ásia Extrema (China, Coreia, Japão). Disso nasceria uma certa cumplicidade natural. Para saber mais sobre José Pedro Barreto, vá aqui.

Na foto, José Pedro Barreto é o que está no primeiro plano, na fila de jornalistas ocidentais que foram recebidos, em 1998, pelos Imperadores do Japão (Akihito e Michiko), no Palácio Imperial, em Tóquio. Estação Cronográfica está em terceiro lugar, o outro jornalista português presente, Francisco Azevedo e Silva, em segundo, e o jornalista John Simpson, da BBC, também estava incluído na recepção. Foi a primeira e única vez que jornalistas portugueses foram recebidos pelo Imperador.


Relojoaria pública de Lisboa - o desastre

Estação Cronográfica fez, a pedido do Público, um breve fresco sobre a situação calamitosa em que se encontra a relojoaria grossa na capital. Para ler, vá aqui.

Meditações - horas de viagem

…Silêncio,
solidão e terror vão de ora avante
ser da ponte, em vão baixa, e abertas portas
únicas invisíveis sentinelas.
Do cão nocturno o atroador latido
não irá mais nas salas espaçosas
acordar um só eco. Esse relógio,
que inda numera as horas de viagem,
vai deixar livre o tempo, que adormeça
sobre o alto cume das marmóreas pompas,
que o peso estragador lhe irão sentindo.
Da antiga, ilustre, extinta dinastia
A residência inteira se abandona
aos pássaros da noite, às plantas bravas.

António Feliciano de Castilho (1800 - 1875), poeta português, in A Noite do Castelo

sábado, 29 de janeiro de 2011

Calendários

Calendário para usar no pulso. Quem se lembra? foi moda nos anos 70 e 80 - placas de papel metalizado, que se iam arrancando de um suporte e eram colocadas na bracelete do relógio, mês após mês. Quem terá ainda um calendário assim, inteiro? Este é da Seritel, empresa de decalcomanias, cartazes, etiquetas, catálogos, galhardetes... do Porto. Ia o ano de 1984. Com o revivalismo a que se assiste dessa época, será que os calendários de pulso irão voltar?

Nº1 da nova revista da Parmigiani Fleurier

Chegado ao mercado

Custo Worldwide. Proposta para o Dia do Pai. Calibre de quartzo, caixa em aço. PVP: 149 €

Meditações - tempo e relógio

Antes de os relógios existirem, todos tinham tempo. Hoje todos têm relógio.

Eno Teodoro Wanke (1929 - 2001), poeta brasileiro

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

de LaCour City Mourinho Ego Collection

"Estou empenhado neste projecto, porque gosto desta marca. É verdade que apadrinho muito poucas coisas, pois posso viver sem isso. Abro uma excepção quando um projecto me seduz e me cativa, como este de deLaCour", disse há dias em Genebra o melhor treinador de futebol do mundo.

Josdé Mourinho é o novo embaixador da marca de Alta Relojoaria, que desenvolveu mesmo com ele uma nova linha, a City Mourinho Ego Collection. "I'm not afraid of the consequences of my decisions" (não tenho medo das consequências das minhas decisões" é a frase gravada no fundo dos relógios, que podem ser apreciados aqui.

Alfred Terzibachian e Pierre Koukjian, respectivamente CEO e director artístico da de deLaCour, apresentaram os novos modelos da série limitada a uma assistência VIP, que rodeou o treinador do Real Madrid.

Estado desastroso da relojoaria pública em Lisboa, domingo no Público

O estado de calamidade que atingiu a relojoaria pública na capital - os relógios estão quase todos parados, ao abandono - é tema de reportagem na edição de Domingo do Público.

Há 15 anos...

Publicidade a relógios Marlboro, Revista Relógios & Jóias nº 8 (Jan. / Mar. 1996)

Livro do dia

Ano Novo Chinês

Os desejos de Bom Ano Novo Chinês do Instituto Confúcio da Universidade de Lisboa. O Ano Novo Chinês começa na quinta-feira, 3 de Fevereiro de 2011 e termina a 22 de janeiro de 2012, tendo como animal o Coelho.

Memorabilia

Chocolates Ladoire, GTE 2011

Chegado ao mercado - relógio Breitling Montbrillant 01 Limited

Breitling Montbrillant 01 Limited. Pela primeira vez, o modelo é equipado com o calibre 01, da manufactura. Um cronógrafo automático, de roda de colunas, cronómetro certificado COSC. Edição limitada a 2 mil exemplares em aço e 200 em ouro vermelho.
Da marca:

Breitling is writing a new chapter in the history of the Montbrillant chronograph by equipping it for the first time with Caliber 01, a high-performance movement entirely developed and produced in the company workshops. A limited series completely dedicated to style and accomplishment.

Endowed with a look inspired by the 1940s and 50s and featuring a circular slide rule for pilots, the Montbrillant chronograph was named after the building on Montbrillant Street, in the heights of La Chaux-de-Fonds, which housed the Breitling workshops from 1892 to 1979. It was in these premises that the brand developed the inventions and improvements that were to change the face of the wrist chronograph, including the first independent pushpiece (1915), the second independent pushpiece (1934) and the first selfwinding chronograph (1969). This was also where Breitling produced its first onboard chronographs that contributed to its status as “official supplier to world aviation” during the boom of air transport on propeller-powered and subsequently jet aircraft.

Today, the Montbrillant is associating its name with another milestone in the history of the brand with the winged B by hosting Breitling’s Caliber 01, the most reliable and efficient of all selfwinding chronograph movements, produced using a revolutionary assembly process. The Montbrillant 01 Limited is issued in twin editions of 2,000 in steel and 200 in red gold, with the individual number engraved at 9 o’clock on the case middle. The Mercury Silver dial features elegant hands, the traditional central hundredth of a second counter, and an 18K gold version of the stylized B that served as the brand symbol until the mid-20th century. A transparent sapphire crystal caseback provides generous views of Breitling’s Caliber 01, chronometer-certified by the COSC (Swiss Official Chronometer Testing Institute), with its column wheel and its original structure. A collector’s piece for all those with a love of history in movement.

Chegado ao mercado

Sector 175. Proposta para o Dia dos Namorados. Cronógrafo de quartzo, caixa em aço, estanque até 100 metros. PVP: 179 €

As Boas Festas da Longines

As Boas Festas da Longines (Walter von Känel, Presidente)

As Boas Festas da Fundação de Alta Relojoaria

As Boas Festas da Fundação de Alta Relojoaria (António Machado, Embaixador para Portugal)

As Boas Festas da Audemars Piguet

Hermès patrocina segunda edição do Saut Hermès, no Grand Palais, em Paris

A 15, 16 e 17 de Abril, a Hermès organiza a segunda edição do Saut Hermès, no Grand Palais, em Paris. Durante três dias, os melhores cavaleiros mundiais actuarão nas sete provas do evento equestre, um concurso de saltos de obstáculos internacional, classificado CSI 5* pela Fédération Française d’Equitation (FFE) e pela Fédération Equestre Internationale (FEI).

Para esta edição, o Saut Hermès acolherá os 35 melhores cavaleiros mundiais, bem como os 15 jovens melhores cavaleiros europeus, convidados a participar em duas provas inéditas.

Os 4 mil espectadores poderão ainda assistir a um espectáculo equestre criado para o evento, e descobrir as múltiplas facetas do universo do cavalo, tão caro à maison Hermès, numa exposição nas instalações do Grand Palais.
.

Meditações - tempo sem rosto

O tempo não tem figura,
não tem formato nem cor:
mais não é que conjectura
que nos enche de pavor!

Meditações - Einstein relojoeiro

Albert Einstein (1879 - 1955), físico alemão, discutindo os avanços da era nuclear, dizia que "a libertação do poder do átomo mudou tudo, excepto a nossa maneira de pensar... a solução para este problema reside no coração da Humanidade. Se eu soubesse, tinha-me tornado relojoeiro".

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Calendários

Horário escolar e calendário para o ano lectivo de 1984 / 85, com talão para sorteio de relógios, Ourivesaria Paz, Porto (clique nas imagens para aumentar)