Les traditionalistes sont pessimistes pour l'avenir et optimistes pour le passé.
Lewis Mumford
Les traditionalistes sont pessimistes pour l'avenir et optimistes pour le passé.
Lewis Mumford
Qui s'embarrasse à regretter le passé perd le présent et risque l'avenir.
Francisco de Quevedo
L'avenir appartient aux audacieux, il appartient à ceux qui cherchent, qui prennent des risques.
Raymond Vincent
Confiez au passé sa propre défense, à l'avenir son propre accomplissement.
Benjamin Constant
Régler le présent d'après l'avenir déduit du passé.
Auguste Comte / Système de politique
positive
Il ne faut jamais faire de projets, surtout en ce qui concerne l’avenir.
Alphonse Allais
Relógio de sol na fachada da igreja junto da antiga universidade jesuíta em La Valleta, Malta (contribuição de Sabina de Cavi)
Na inscrição, lê-se;
"TEMPUS ERIT QUANDO CESSABIT TEMPUS ERITQUE LUX AETERNA
BONIS NOX SINE FINE MALIS" or "There will be a time when time will
cease and there will be eternal light for the good and endless night for the
wicked."
Sobre este relógio de sol, saiba mais aqui.
Numa altura em que o Centro Científico e Cultural de Macau
assinala os 45 anos do estabelecimento das relações diplomáticas entre a
República Popular da China e a República Portuguesa e os 25 anos do retorno de
Macau à China, é de recordar o livro “500 Anos de Contactos Luso-Chineses”, uma
edição conjunta do jornal PÚBLICO e da Fundação Oriente, de 1998. Prefaciado
pelo embaixador João de Deus Ramos, teve a orientação científica do historiador
Jorge Santos Alves e capa de Ivone Ralha, com caracteres chineses desenhados
pelo sinólogo Tenente-Coronel José Manuel Pedroso da Silva.
O primeiro contacto luso-chinês ter-se-á dado ao largo de Malaca, há quase meio milénio. Os “chins” comiam “vianda de toda a espécie”, o que foi um alívio para quem, até então, encontrara e lutara contra povos cuja religião tinha tabus alimentares. Sabia que houve um Vasco da Gama chinês avant la lettre, que poderia ter invertido o curso da História? Ou que o primeiro embaixador chinês enviado a Portugal, com o grau de mandarim, era… português? Que o poderoso imperador Kangxi ficou muito impressionado com um leão africano que os lusos lhe deram de presente, em 1678? Ou que houve dois bispos de Beijing que eram portugueses? Sabe como chegou às mãos de Eça, admirador confesso da civilização sínica, um genuíno fato de mandarim, com o qual ele posou para uma célebre fotografia? É dos contactos, encontros e desencontros, entre portugueses e chineses no último meio milénio que este livro trata.