Est. June 12th 2009 / Desde 12 de Junho de 2009

A daily stopover, where Time is written. A blog of Todo o Tempo do Mundo © / All a World on Time © universe. Apeadeiro onde o Tempo se escreve, diariamente. Um blog do universo Todo o Tempo do Mundo © All a World on Time ©)

quarta-feira, 31 de março de 2021

Janela para o passado - Shell, 1953

Os relógios Bovet no Relógios & Canetas online

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Canetas Sheaffer's, 1949


(arquivo Fernando Correia de Oliveira)

O Ephemera em parceria com o MUNHAC - Terça-feira, 6 de Abril, às 18h00 – “aC / dC – Um ano de pandemia – As Palavras”

O Arquivo Ephemera, em colaboração com o Museu Nacional de História Natural e da Ciência (MUHNAC), está a preparar a exposição “aC / dC” (antes e depois do Covid). Neste segundo programa de apresentação da iniciativa vamos ter a colaboração do projecto online sobre língua portuguesa Ciberdúvidas e de José Mário Costa, jornalista que o dirige.

Ele vai estar à conversa com José Pacheco Pereira. Que lança o debate: entre os males do Covid há pelo menos um bem: temos mais palavras, algumas com uso especial, outras neologismos, outras anglicismos, etc. Vamos ficar com um léxico mais rico e mais expressivo?

Desde logo, o étimo Covid deu lugar a uma série de neologismos. Depois, de “Assintomático” a “Vendas ao postigo”, todo um mundo de palavras e expressões se abriu, saído dos dicionários, e não apenas portugueses, para o dia-a-dia pandémico.

Uma viagem que nos leva aos conceitos de “Bolha sanitária / Cerca sanitária / Quarentena”, “Confinamento / desconfinamento / reconfinamento / semiconfinamento, dever cívico de confinamento / Fadiga pandémica”, “Cuidados intensivos / Intensivista / ECMO (Oxigenação por Membrana Extracorporal) / Medicina de catástrofe”, Distanciamento social / Geração pandemia”, “Estados de alerta, contingência, calamidade, emergência, de sítio”, Feiras de levante”, “Imunidade de grupo”, “Índice de transmissibilidade (Rt)”, “Pandemia / Sindemia”, “Recuperação em V, U e W”, “Take-away / Delivery”, “Teleconferência / Teletrabalho / trabalho remoto / trabalho em espelho / Web seminar, webinar, web conference / Zoom”. E, sim, não podem faltar os flops – “Vai ficar tudo bem” ou “Stayaway Covid”.

A exposição no MUNHAC, a realizar logo que a situação sanitária o permita, vai mostrar o material recolhido desde há mais de um ano em Portugal e no estrangeiro sobre a pandemia, com o objectivo de preservar a memória de um evento que modificou o quotidiano de todos e faz pensar a forma como se fez, faz ou deverá fazer, nestes casos, comunicação em Ciência.

Terça-feira, 6 de Abril, às 18h00 – “aC / dC – Um ano de pandemia – As Palavras”. Na página do Ephemera no Facebook, e depois no YouTube e nas restantes plataformas digitais, não só do Ephemera, como do MUHNAC.

Meditações - Huit heures ont sonné a l'horloge de la Bourse: ce n'est pas tard!

Les magasins de la rue Vivienne etalent leurs richesses aux yeux emerveilles. Eclaires par de nombreux becs de gaz, les coffrets d'acajou et les montres en or repandent a travers les vitrines des gerbes de lumiere eblouissante. Huit heures ont sonné a l'horloge de la Bourse: ce n'est pas tard! A peine le dernier coup de marteau s'est-il fait entendre, que la rue, dont le nom a ete cite, se met a trembler, et secoue ses fondements depuis la place Royale jusqu'au boulevard Montmartre. Les promeneurs hatent le pas, et se retirent pensifs dans leurs maisons. Une femme s'evanouit et tombe sur l'asphalte. Personne ne la releve: il tarde a chacun de s'eloigner de ce parage. Les volets se referment avec impetuosite, et les habitants s'enfoncent dans leurs couvertures. On dirait que la peste asiatique a revele sa presence.

Lautreamont 

terça-feira, 30 de março de 2021

Janela para o passado - Pachancho, 1953

Os relógios Anonimo no Relógios & Canetas online

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Relógios Cyma, 1949


(arquivo Fernando Correia de Oliveira)

Meditações - pôr em movimento algum dos relógios engasgados que temos conosco

Somos todos horrendamente egoístas. Nunca tive como hoje a sensação do que valem todas essas florescências admiráveis da vida nobre, as belas idéias, os ideais formosos, os sentimentos altos e delicados.

Nem bem Rufina desaparecera de minhas vistas, aquilo de eu a ter comparado mentalmente a uma alma despojada de mundanidades, nua, inteiramente nua, voltou a borboletear-me no espírito como um remorso gostoso. E lembrei-me logo daquele meu soneto parado entre os andaimes; como uma dessas igrejas que levam anos a construir e ficam anos à espera de recursos.

Agora, concluiria a obra. Aferrei-me a ela pelo resto da viagem.

Rufina, de passagem por mim tocando-me de leve, pusera-me em movimento a engenhoca da poesia, como quem toca inadvertidamente num pé de "mimosa pudica", ou como quem sacode sem o querer um relógio engasgado, fazendo-o trabalhar.

É essa a finalidade dos outros, no sistema especial da nossa vida de cada um: pôr em movimento algum dos relógios engasgados que temos conosco. 

Amadeu Amaral, in Memorial de um Passageiro de Bonde, Rufina e o Soneto 

segunda-feira, 29 de março de 2021

Janela para o passado - Gazcidla, 1953

Os relógios A. Lange & Söhne no Relógios & Canetas online

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Relógios Elgin, 1949


(arquivo Fernando Correia de Oliveira)

Meditações - Que horas são? Não sei. Não tenho energia para estender uma mão para o relógio

Não durmo, nem espero dormir.

Nem na morte espero dormir.

Espera-me uma insónia da largura dos astros,

E um bocejo inútil do comprimento do mundo.

Não durmo; não posso ler quando acordo de noite,

Não posso escrever quando acordo de noite,

Não posso pensar quando acordo de noite —

Meu Deus, nem posso sonhar quando acordo de noite!

Ah, o ópio de ser outra pessoa qualquer!

Não durmo, jazo, cadáver acordado, sentindo,

E o meu sentimento é um pensamento vazio.

Passam por mim, transtornadas, coisas que me sucederam

— Todas aquelas de que me arrependo e me culpo;

Passam por mim, transtornadas, coisas que me não sucederam

— Todas aquelas de que me arrependo e me culpo;

Passam por mim, transtornadas, coisas que não são nada,

E até dessas me arrependo, me culpo, e não durmo.

Não tenho força para ter energia para acender um cigarro.

Fito a parede fronteira do quarto como se fosse o universo.

Lá fora há o silêncio dessa coisa toda.

Um grande silêncio apavorante noutra ocasião qualquer,

Noutra ocasião qualquer em que eu pudesse sentir.

Estou escrevendo versos realmente simpáticos —

Versos a dizer que não tenho nada que dizer,

Versos a teimar em dizer isso,

Versos, versos, versos, versos, versos...

Tantos versos...

E a verdade toda, e a vida toda fora deles e de mim!

Tenho sono, não durmo, sinto e não sei em que sentir.

Sou uma sensação sem pessoa correspondente,

Uma abstracção de autoconsciência sem de quê,

Salvo o necessário para sentir consciência,

Salvo — sei lá salvo o quê...

Não durmo. Não durmo. Não durmo.

Que grande sono em toda a cabeça e em cima dos olhos e na alma!

Que grande sono em tudo excepto no poder dormir!

Ó madrugada, tardas tanto... Vem...

Vem, inutilmente,

Trazer-me outro dia igual a este, a ser seguido por outra noite igual a esta...

Vem trazer-me a alegria dessa esperança triste,

Porque sempre és alegre, e sempre trazes esperança,

Segundo a velha literatura das sensações.

Vem, traz a esperança, vem, traz a esperança.

O meu cansaço entra pelo colchão dentro.

Doem-me as costas de não estar deitado de lado.

Se estivesse deitado de lado doíam-me as costas de estar deitado de lado.

Vem, madrugada, chega!

Que horas são? Não sei.

Não tenho energia para estender uma mão para o relógio,

Não tenho energia para nada, para mais nada...

Só para estes versos, escritos no dia seguinte.

Sim, escritos no dia seguinte.

Todos os versos são sempre escritos no dia seguinte.

Noite absoluta, sossego absoluto, lá fora.

Paz em toda a Natureza.

A Humanidade repousa e esquece as suas amarguras.

Exactamente.

A Humanidade esquece as suas alegrias e amarguras.

Costuma dizer-se isto.

A Humanidade esquece, sim, a Humanidade esquece,

Mas mesmo acordada a Humanidade esquece.

Exactamente. Mas não durmo.


Álvaro de Campos

domingo, 28 de março de 2021

Janela para o passado - TWA, 1953

Recordando a abertura da boutique Omega em Lisboa

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Relógios Omega, 1949


(arquivo Fernando Correia de Oliveira)

Meditações - não giramos todos ao mesmo tempo...

In mid 19th century, French physicist Leon Foucault used a very large pendulum to counter the ancient belief that the stars revolve around Oceania.  Not only did the pendulum bob swing back and forth but the plane of its swing also rotated for no apparent reason. He experimented with gyroscopes and found similar properties supporting the idea that the world is rotating, not the stars. An intriguing discovery was that the period of rotation was not 24 hours per day except at N or S pole. It is a function of cosec of observer’s latitude; different in different latitudes.  At the equator it does not rotate at all and in latitude 45 degrees it rotates in nearly 34 hours. At Paris, where Foucault conducted his experiment in 1851, the pendulum rotates in 31 hours 48 minutes of mean solar time. In general, the number of sidereal hours in a day = 24 /sin observer’s latitude.   Only at the poles are there 24 sidereal hours in a day = 23h, 56m 04s of mean solar time. This fact was proved in the year 2000 by a university research team from Sonoma State University in the USA. They  set up a Foucault pendulum at the South Pole . Inside the Antarctic and Arctic circles there is one sidereal day in a tropical year so a mean solar day is 24/365 hours or nearly 3 minutes 57 seconds of sidereal time.

It is important to distinguish between sidereal time and mean solar time. Schuler tuning of a gyroscope compensates for the effect discovered by Foucault. It has to be adjusted as the ship changes latitude. You also need to adjust your personal clock with changes in latitude or longitude. The easy way to do it nowadays is with  GPS, which indicates spacetime automatically.

John M. Reagan

sábado, 27 de março de 2021

Janela para o passado - TAP, 1953

Recordando uma exposição Omega no Museu do Relógio (Évora)


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Coisas do Ephemera - 100 mil relógios sem patrão - o Caso LIP

Publicado no final de 1973, "Lip - 1000.000 Montres Sans Patron" chegava a Portugal em Novembro de 1974. Da autoria do jornalista François-Henri de Virieu, faz uma espécie de diário do chamado "Processo Lip", que ocorreu entre 1973 e 1976.

No Núcleo do Tempo do Arquivo Ephemera existe um exemplar desta obra, que relata um episódio mítico no movimento operário europeu.

Portugal, em democracia há apenas meio ano, acompanhou especialmente de perto o processo Lip, até porque coincidiu com o chamado "Caso Timex", que se iniciou em 1974 e terminou também em 1976.

Em ambos os casos, estiveram envolvidos centros de produção de relojoaria e operariado, muito dele feminino.

As lutas na Lip, em Besançon, envolveram períodos de greve, mas sobretudo de auto-gestão, depois de o patronato ter abandonado a empresa. Os operários decidiram ficar com os relógios em stock e continuar a produzir. Nesse período, foram vendidos de forma directa ao público cerca de 100 mil relógios, o que permitiu pagar o salário de três meses aos 1.200 trabalhadores envolvidos.

O processo de auto-gestão foi estudado nos anos seguintes pelos sindicatos e movimentos sociais e ainda hoje é tema académico, sobretudo em França. François-Henri de Virieu classifica-o como "um Maio 68 dos operários" e a fábrica nesse peeíodo como "uma Sorbonne operária".

François-Henri de Virieu, marquês de Virieu

Cartaz Lip no final da I Guerra Mundial (arquivo Fernando Correia de Oliveira)

A história da família Lipmann no Franco-Condado (região de França que faz fronteira com a Suíça), tem as suas raízes em 1800. Fundada em 1867, em Palente, arredores de Besançon, a Lip torna-se no maior produtor de relógios de França. A partir da I Guerra Mundial produz também material militar, sobretudo temporizadores. Em 1937, e rompendo um embargo internacional, ajuda a então União Soviética a modernizar todo o seu sector relojoeiro. Na II Guerra Mundial, aquando da ocupação alemã, a Lip é ocupada e integra a sua produção na da alemã Junghans.

Nos anos 1960, por causa da concorrência dos relógios de quartzo vindos do Japão, mas também por razões estruturais anteriores, a Lip entra em crise e passa a ter participação suíça, da Ebauches SA, um consórcio helvético de produtores de movimentos.

Depois do agitado processo de auto-gestão, a Lip é liquidada em Setembro de 1977. Os antigos empregados formam várias cooperativas. Entre elas, "Les Industries de Palente", com as mesmas iniciais - LIP.

A marca LIP ressuscita em 1990, comprada por um grupo francês. Mudou depois de mãos várias vezes mas continua hoje de capital gaulês.

Em cima e em baixo, durante o período de auto-gestão


Um modelo actual LIP 

Capa do livro editado pelo Sindicato das Indústrias de Ourivesaria, Relojoaria e Correlativos do Sul, tratando do Caso Timex (de que o Arquivo Ephemera também tem um exemplar)

Iconografia do Tempo, 1949


(arquivo Fernando Correia de Oliveira)

Meditações - The calendar’s missing day

One day in September 1522, 18 emaciated men staggered ashore at Seville after a three-year voyage; survivors of a fleet of five ships and 270 men. The local populace were more astounded than those like me listening to Neil Armstrong on radio in 1969

One puzzling aspect of their voyage was that all their diaries and the ship’s logbook were one day in error. According to them it was Saturday but the locals knew it was Friday. The importance of this lay in the fact that they may have committed the sin of eating meat on a Friday. No one could know how many Hail Maries they would have to say to absolve themselves of sin.

They would have sought forgiveness in the church of Santa Maria de la Victoria in Triana, a suburb of Seville. By coincidence, the church had the same name as their ship. Around this time, a Dominican monk named Tomas Torquemada was Inquisitor General of Spain, a zealous pursuer of heretics estimated to have burned about 2000 of them at the stake. There is no evidence that any of the survivors fell victim to him but they would have been anxious.

The puzzle of the missing day was put down to the fact that, travelling always westwards the ship’s crew had overtaken the Sun by one day. Perhaps they could be forgiven the apparent heresy. The realisation eventually, after many years, gave rise to the International Date Line, a permanent line of demarcation between yesterday and tomorrow. So, how do we define the gap between yesterday and tomorrow that we call today? Stand astride the International Date Line with one leg in Saturday and the other in Sunday and ask yourself ‘What time zone is my penis in? Scientists these days are  measuring time down to nanoseconds.

Had the Victoria sailed eastwards around the world they would have lost one day instead of gaining one day. Who steals the missing day in each case? Where does that fit in a calendar having nothing to do with the Catholic Church? People born on the 29th of February have a vested interest in this question, especially the majority of people in the world who are not Christians.

Nowadays we know that, depending on your point of view, it wasn’t the Victoria overtaking the Sun but  Seville falling behind the stars.

John M. Regan

Sobre fusos horários e o "dia desaparecido" ver também aqui.

sexta-feira, 26 de março de 2021

Janela para o passado - Panair do Brasil, 1953

Relógios Omega, 1949


(arquivo Fernando Correia de Oliveira)

As jóias Carlton no Relógios & Canetas online

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Meditações - tempo, espaço e astrologia

Astrologers have their own rule of twelfths dividing the ecliptic into houses which are believed  to affect human behaviour.  Placing emphasis on the time and place of one’s birth is at least a step towards some kind of inertial or absolute time. It features in various religious and cultural practices around the world. Astronomy has its roots in astrology, applying what we might call the scientific method to mysteries of great importance. There is no greater mystery than time.

John M. Regan

quinta-feira, 25 de março de 2021

Janela para o passado - Avianca, 1953

Canetas Parker, 1949


(arquivo Fernando Correia de Oliveira)

Os relógios Zenith no Relógios & Canetas online


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Meditações - procurar amor no fundo dos relógios

Demoro-me neste país indeciso

que ainda procura o amor

no fundo dos relógios,

que se abre

como se abrisse os poros solitários

para que neles caiam ossos, vidros, pão.

Demoro-me

no ventre desta cidade

que nenhum navio abandonou

porque lhe faltou a água para a partida,

como por vezes desaparece a estrada

que nos conduz aos lugares

e ali temos que ficar.


Filipa Leal

quarta-feira, 24 de março de 2021

Janela para o passado - Swissair, 1953

Relógios Cyma, 1949


(arquivo Fernando Correia de Oliveira)

Os relógios Ulysse Nardin no Relógios & Canetas online


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Meditações - havemos de ir ao futuro

 Havemos de ir ao futuro e, quando lá chegarmos, hão-de estar no

…………..sofá os nossos pais

a cuidar dos sonhos que nos deram, os nossos avós a encher de

…………..luzes a árvore de Natal,

os nossos filhos e os filhos deles, espantados e atrevidos como nós.

Havemos de ir ao futuro e, quando lá chegarmos, hão-de estar todos

…………..juntos numa festa

à nossa espera, mesmo os amigos que perdemos no caminho.

…………..Hão-de lá estar todos

com balões de várias cores, bolo-rei e, ao fundo da sala, um cartaz

…………..do tamanho da nossa idade, onde se lê:

ainda bem que vieram.

Havemos de ir juntos ao futuro ou, se não houver boleia para todos

…………..ao mesmo tempo,

havemos de nos encontrar lá.

Havemos de ir ao futuro e, no futuro, estará finalmente tudo

como dantes.

Filipa Leal

terça-feira, 23 de março de 2021

Hora de Verão começa no domingo, 28

O regime de Hora de Verão inicia-se no domingo, 28 de Março, quando os relógios se adiantarem uma hora na madrugada desse dia, 

O regime funciona até domingo, 31 de Outubro, quando começa a Hora de Inverno e os relógios atrasam uma hora.

Janela para o passado - férias na Suíça, 1953

Canetas Sheaffer's, 1949


(arquivo Fernando Correia de Oliveira)

Os relógios Tissot no Relógios & Canetas online

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Meditações - Primavera, estação sem data fixa


in Alnamaque Bertrand para 1952 (arquivo Fernando Correia de Oliveira)

segunda-feira, 22 de março de 2021