Centauro de prata (séc. XVIII), George Adams, Autómato cujo mecanismo permitia lançar setas enquanto se movimentava. Museu de Física, Universidade de Coimbra (arquivo Fernando Correia de Oliveira)
domingo, 31 de março de 2019
Os relógios Cuervo y Sobrinos no Relógios & Canetas online
sábado, 30 de março de 2019
Os relógios Corum no Relógios & Canetas online
sexta-feira, 29 de março de 2019
Os relógios Chronoswiss no Relógios & Canetas online
quinta-feira, 28 de março de 2019
Os relógios Chanel no Relógios & Canetas online
quarta-feira, 27 de março de 2019
Os relógios Certina no Relógios & Canetas online
Meditações - O tempo é apenas um ponteiro que não aponta nada
Estás de facto sozinho. Os ruídos da casa desapareceram. A presença dos outros desapareceu. ou aponta mil caminhos, o que é a mesma coisa. E o caminho não passa de um vazio cheio de sons que se torna necessário encontrar o único som autêntico, o som inicial, a tua voz oculta por mil ecos aliás indecifráveis ou aparentemente sem nexo.
António Lobo Antunes
António Lobo Antunes
terça-feira, 26 de março de 2019
Os relógios Casio no Relógios & Canetas online
Meditações - fotografia e tempo
Quando há o clique, há ali uma captura do tempo. Não é por acaso que os meus livroa têm muitas vezes a palavra "tempo". Porque ele é uma constante da fotografia.
Orgulho-me de ter tido consciência do tempo em que vivi. E o tempo em que vivi está reflectido nas minhas fotografias. A fotografia tem a capacidade de parar o tempo, de o marcar.
Alfredo Cunha
Orgulho-me de ter tido consciência do tempo em que vivi. E o tempo em que vivi está reflectido nas minhas fotografias. A fotografia tem a capacidade de parar o tempo, de o marcar.
Alfredo Cunha
segunda-feira, 25 de março de 2019
Os relógios Carl F. Bucherer no Relógios & Canetas online
domingo, 24 de março de 2019
Os relógios Calvin Klein no Relógios & Canetas online
Meditações - Primavera
AUBADE -
CHANTÉE A LÆTARE, UN AN PASSÉ
C'est le printemps viens-t'en Pâquette
Te promener au bois joli
Les poules dans la cour caquètent
L'aube au ciel fait de roses plis
L'amour chemine à ta conquête
Mars et Vénus sont revenus
Ils s'embrassent à bouches folles
Devant des sites ingénus
Où sous les roses qui feuillolent
De beaux dieux roses dansent nus
Viens ma tendresse est la régente
De la floraison qui paraît
La nature est belle et touchante
Pan sifflote dans la forêt
Les grenouilles humides chantent
Guillaume Apollinaire
C'est le printemps viens-t'en Pâquette
Te promener au bois joli
Les poules dans la cour caquètent
L'aube au ciel fait de roses plis
L'amour chemine à ta conquête
Mars et Vénus sont revenus
Ils s'embrassent à bouches folles
Devant des sites ingénus
Où sous les roses qui feuillolent
De beaux dieux roses dansent nus
Viens ma tendresse est la régente
De la floraison qui paraît
La nature est belle et touchante
Pan sifflote dans la forêt
Les grenouilles humides chantent
Guillaume Apollinaire
sábado, 23 de março de 2019
Os relógios Bvlgari no Relógios & Canetas online
Calouste Gulbenkian e o pôr-do-sol de Lisboa
(André Carrilho)
Calouste Gulbenkian nasceu há precisamente 150 anos (23 de março de 1869)
Oportunidade para recordar um texto escrito pelo jornalista António Melo, no PÚBLICO de 7 de Julho de 2001.
Calouste Gulbenkian e a nostalgia do Bósforo em Montes Claros
Calouste Gulbenkian, personagem de enigmas indecifráveis, tinha por hábito ver o pôr do sol do alto de Montes Claros, porque ele lhe recordava uma paisagem de infância – a do Bósforo, o estreito que separa o Próximo Oriente da Europa e que uma cidade, outrora denominada Constantinopla e hoje Istambul, aproxima.
Trazia cadeiras de transatlântico, que a sua secretária Madame Tess, se encarregava de mandar instalar no local que ela sabia que el privilegiava. Dali, na neblina dos dias húmidos ou com a nitidez nos entardeceres secos, vislumbrava a Sintra misteriosa, que ele afeiçoava, particularmente a zona de Peninha, com o seu monte da Lua. Depois deambulava para nascente e aí, sim, enchia de saudade o olhar mergulhando-o no Mar da Palha. Naquele estreitar e alongar de margens e águas, no reflexo das cores e na suspensão dos olores saídos da terra, ele reflectia no Bósforo da infância, nas memórias da velhice e na perpetuidade do ser *.
Esta era uma revisitação que por vezes realizava com Michael Gulbenkian, seu sobrinho-neto, que com o pai, vindos de Argel, se reunira com o multimilionário do petróleo, que os percalços da II Guerra Mundial trouxeram para Portugal, de onde não mais saiu. O jovem Michael encantava-se com estes passeios a Montes Claros, onde respirar esta ambiência de fim de dia era a promessa que renasceria na manhã seguinte do outro lado do mundo – a oriente.
Mesmo depois do desaparecimento do filantropo que deu o nome à grande Fundação, Michael regressava aquele lugar mágico, com o pai, Robert Gulbenkian, sobrinho de Calouste, que ficara tocado por aquela filosofia que ligava panteísmo com o culto sibarita do corpo e a harmonia dos elementos que nele circulam.
Hoje a paisagem alterou-se. Pouco ou nada tem a ver com a descrição que Calouste Gulbenkian tinha do Bósforo e que aqui reencontrara. Choca com a urbanização devastadora que se estende até Sintra, casario desalinhado atravessado por cabos eléctricos de alta tensão e antenas radiotelegráficas. Porém, quem tiver a memória do tempo e o gosto da leitura percebe ainda hoje a analogia espiritual que Calouste Gulbenkian estabeleceu entre os dois extremos europeus. A verdade é que também naquele Bósforo já não existe a antiga poesia do pôr do sol.
* «O Bósforo não necessita de descrição: há os que já o viram, outros irão vê-lo um dia e aqueles que não tiveram essa felicidade constroem uma maravilhosa imagem, depois das entusiastas relações dos viajantes que se calhar os elogiaram em excesso» – Calouste Gulbenkian
(André Carrilho)
sexta-feira, 22 de março de 2019
Os relógios Breitling no Relógios & Canetas online
quinta-feira, 21 de março de 2019
Os relógios Breguet no Relógios & Canetas online
Meditações - Primavera
(...) és Primavera, de estações a flor... Maria Rita Chiappe Cadet, in Encyclopédia Popular Leituras Amenas, 1830 (arquivo Fernando Correia de Oliveira)
quarta-feira, 20 de março de 2019
Conjuntura - relojoaria suíça continua a aumentar valor das exportações em 2019
As exportações relojoeiras suíças registaram um aumento de 3,4 por cento em valor em Fevereiro, comparado com período homólogo do ano passado. No acumulado, os dois primeiros meses do ano representam um aumento de 2,1 por cento em valor, face a 2017.
Quanto a Portugal, Portugal esteve em contra-corrente, tendo registado uma quebra de 6,5 por cento no valor dos relógios suíços importados. No acumulado de Janeiro e Fevereiro, porém, o país regista um ligeiro aumento - mais 0,4 por cento - do que no ano passado.
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