(arquivo Fernando Correia de Oliveira)
terça-feira, 30 de junho de 2015
Chegado ao mercado - relógio Omega Seamaster Diver 300M ETNZ
Omega Seamaster Diver 300M ETNZ, antecipando a 35ª edição da America's Cup em vela. A Omega apoia desde há vários anos a Emirates Team New Zealand, que participa na prova.
O relógio vem equipado com o calibre da manufactura Co-Axial 3330, um cronógrafo de roda de colunas, com espiral de silício Si14. É um cronómetro certificado COSC.
O Omega Seamaster Diver 300M ETNZ possui luneta giratória unidirecional em cerâmica preta com uma escala de mergulho polida, cujas indicações foram gravadas a laser. O ponto no topo da luneta, posicionado às 12 horas, é revestido com Super-LumiNova branca e emite uma luz verde.
O mostrador em titânio de grau 5 jateado exibe índices aplicados revestidos com Super-LumiNova branca que emitem uma luz azul. No exterior do mostrador encontra-se uma escala dos segundos do cronógrafo prateada; o interior deste aro apresenta ainda uma escala de minutos em titânio mate.
Existem três subcontadores no mostrador principal: um pequeno mostrador de segundos às 9 horas, um contador de 12 horas às 6 horas e um contador de 30 minutos às 3 horas, que também indica a contagem decrescente de 5 minutos para o início de uma regata. Botões de função de cronógrafo encarnado e preto.
A caixa escovada de 44 mm de diâmetro em titânio de grau 5 apresenta dois botões com função de cronógrafo às 2H e 4H, que se destacam por um aro em alumínio encarnado e outro em cerâmica preta mate. A caixa também possui uma válvula de escape de hélio com um corretor de data integrado às 10 horas. Estanque até 300 metros.
O Seamaster Diver 300M ETNZ vem com uma bracelete em cautchouc com fecho de báscula. A parte superior da bracelete é preta e possui um padrão canelado, enquanto a parte inferior é encarnada e tem um design que lembra as velas do barco da equipa. Este padrão garante que tanto a água como o ar podem circular livremente, permitindo que a pele respire. Gravado em relevo no fundo de caixa está o logótipo ETNZ.
O novo Seamaster Diver 300M ETNZ está disponível com um PVP indicativo de 6.500€
Chegado(s) ao mercado - relógios Watx&Colors, colecção Caipininha
Watx&Colors, colecção Caipininha. Calibres de quartzo, multifunções, caixas e braceletes de plástico. Disponíveis em três tamanhos. Bracelete: PVP 13€ Mostradores Analógico-M, Rock-M: PVP 36,90€ Analógico-XS, Digital-XS, Digital-M: PVP 32,90€
Chegado ao mercado - relógio Kenneth Cole Shades of Blue
Kenneth Cole Shades of Blue. Calibre automático, caixa (de 44 mm.) e bracelete de aço. Mostrador esqueletizado. PVP: 249€
Chegado(s) ao mercado - relógios Swarovski, colecção Crystalline Oval
Swarovski, colecção Crystalline Oval. Calibres de quartzo, caixas de aço, mostradores com 1.700 cristais. Braceletes de pele em cinco cores: dourado, visón, maquillage, preto e branco. PVP: cerca de 280€
Meditações - ver o tempo passar
Nenhum de nós é capaz
de ver o tempo passar,
mas não deixa de mostrar
os efeitos que ele faz!
João de Castro Nunes
de ver o tempo passar,
mas não deixa de mostrar
os efeitos que ele faz!
João de Castro Nunes
segunda-feira, 29 de junho de 2015
Na Oris Aviators Academy, com os relógios Oris, no aeródromo de Ambri, Suíça - III
Como já aqui e aqui referimos, estivemos por estes dias no cantão de Ticino, Suíça, na zona de Lugano, Lago Maggiore, a convite dos relógios Oris. Participámos na Oris Aviators Academy 2015, onde foi apresentado o novo modelo Big Crown ProPilot Calibre 111. Na ocasião, tivemos oportunidade de voar num Pilatus PC7, como se vê na foto em baixo.
(foto Miguel Seabra)
Com este modelo, a Oris introduz pela primeira vez o seu movimento de manufactura nesta linha de aviação.
(Sequência de três fotos de Alexander Linz)
No ano passado, a marca suíça independente começou a reconstruir o seu programa interno industrial de movimentos, com o Calibre 110. A revelação do Calibre 111, em 2015, assinala o próximo capítulo na longa tradição relojoeira da Oris, que teve início em 1904. Tal como o seu precursor, o Calibre 111 é um movimento manual com uma reserva de corda de dez dias e um indicador de reserva de marcha não-linear patenteado. A Oris adicionou-lhe a função de data, numa janela na posição das nove horas, criando um trio de complicações nunca antes visto num relógio.
O design do relógio mostra influências da coleção Big Crown ProPilot, inspirada na aviação. Tem uma caixa multipeças de 44 milímetros de aço inoxidável com um acabamento acetinado e uma luneta com o bordo serrilhado, inspirado nas turbinas de um motor a jato.
No mostrador, o indicador não-linear de reserva de corda foi desenhado para se parecer com um medidor de combustível de um avião. O relógio também dispõe de uma coroa de rosca de aço inoxidável e é resistente à água até 10 bar, ou 100 metros.
É importante ser possível ler um relógio de piloto num vislumbre, e foi por isso que a Oris equipou o Big Crown ProPilot Calibre 111 com um revestimento antirreflexo na face interior do vidro de safira, para minimizar os brilhos.
Além disso, o relógio apresenta os índices em numeração árabe e os ponteiros das horas e dos minutos preenchidos com Super-LumiNova® de alta legibilidade.
O Big Crown ProPilot Calibre 111 tem um mostrador de antracite polida e índices aplicados. É também o único relógio da coleção Big Crown ProPilot a ser equipado com uma bracelete de pele genuína de crocodilo do Louisiana.
O relógio também está disponível com uma bracelete de tecido ou com uma correia de aço inoxidável.
O Big Crown ProPilot Calibre 111 é outro sinal do tão aguardado regresso da Oris ao fabrico de movimentos, e serve para nos recordar a filosofia da empresa, que acredita em fazer relógios de qualidade, de fabrico industrial, e altamente funcionais para "pessoas reais".
Os três dias passados no Lago Maggiore culminaram com um jantar numa das ilhas, numa villa ao estilo italiano (o cantão de Ticino faz fronteira com a Itália e a língua que aqui se fala é o italiano).
O Oris Big Crown ProPilot Calibre 111 tem caixa de aço, de 44 mm. Calibre de carga manual, da manufactura, com autonomia para dez dias, indicador de reserva de corda não-linear, patenteado, data. Vem num estojo de madeira, com uma insígnia de metal e tem um PVO de 5.200 francos na Suíça (cerca de 5.200 euros).
(foto Miguel Seabra)
Fernando Correia de Oliveira e Nuno Santana (Company One)
(foto Miguel Seabra)
Os portugueses presentes no evento, com o Presidente Executivo da Oris, Ulrich Herzog: Miguel Seabra (Company One); Bruno Lobo (Fora de Série); Fernando Correia de Oliveira.
Meditações - sinos de Lisboa
"Tenho um prazer enorme escutando a noite. Oiço os sinos badalar as horas. Conheço a voz de todos eles, do carrilhonamento da Sé, cujo som fica bambo e soturno no ar, até ao do Carmo, mais alegre e muito menos sombrio. Conheço o da Estrela, e de quando em quando a ventania trás-me do outro extremo da cidade o som das horas nalguma freguesia distante, em que eu sei ler profecias, malefícios, abracadabrâncias cabalísticas do Destino" - Albino Forjaz de Sampaio, in Lisboa Trágica (Aspectos da Cidade), de 1910
domingo, 28 de junho de 2015
Na Oris Aviators Academy, com os relógios Oris, no aeródromo de Ambri, Suíça - II
Como já aqui referimos, estamos por estes dias no cantão suíço do Ticino, na zona de Lugano e do seu Lago Maggiore. Participamos na Oris Aviators Academy 2015, onde acaba de ser lançado o novo modelo Oris Big Crown ProPilot Calibre 111. Das características deste relógio falaremos pormenorizadamente em próximo post. Para já, um portefólio da actividade no aeródromo de Ambrì, onde decorreu o festival aéreo proporcionado pela marca de relógios suíça.
Em cima, vista do Lago Maggiore a partir do Hotel Esplanade, onde os convidados ficaram instalados. Em baixo, ao jantar, num restaurante na montanha, o anoitecer sobre o lago, com Lugano na língua de terra ao centro. Uma das zonas mais caras de habitação em toda a Suíça.
Tudo a postos, na manhã seguinte, para o início do Oris Aviators Academy 2015
Vários tipos de aviões participaram no evento, como caças Hawker Hunter, Pilatus PC7 Turbo Trainer (que experimentámos), De Havilland Vampire, Dewoitine D26, Antonov AN-2, Yakovlev Yak 52, Pilatus P3, Stinson L5 Sentinel ou Boeing Stearman.
O briefing antes de alguns dos convidados experimentarem voar
Ulrich W. Herzog, Presidente Executivo da Oris, , troca impressões com convidados
Limpando o cokpit de um jacto depois de um voo de demonstração...
O voo em formação do Oris Swiss Hunter Team
Ulrich W. Herzog, ele próprio capaz de pliotar um jacto Hunter
Os pilotos do Oris Swiss Hunter Team, liderados por Paul Ruppeiner, à direita, apresentam vários modelos de relógios Oris dedicados à aviação, nomeadamente a novidade, o Big Crown ProPilot Calibre 111.
Este é um avião comercial, a voar muito mais alto...
A Patroille Suisse, esquadrilha de acrobacia aérea da Confederação, realizou também uma demonstração.
No solo, um piloto veterano da Patroille Suisse, comunicava via rádio com os pilotos, para que as figuras desenhadas fossem o mais perfeitas possível.
A manobra mais arriscada - um dos caças atravessa a formação, em sentido contrário.
Houve ainda tempo para uma demonstração de helicóptero, o Super Puma, que fez manobras extraordinárias, desde voo picado a voo lateral, passando por voo de marcha atrás ou com a cauda baixa e a parte da frente virada para o céu.
Em cima, Ulrich W. Herzog e Fernando Correia de Oliveira. Em baixo, a equipa portuguesa, com o Presidente Executivo dos relógios Oris - da esquerda para a direita: Miguel Seabra (Company One), Bruno Lobo (Fora de Série), Fernando Correia de Oliveira.
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