quarta-feira, 17 de dezembro de 2025
As Boas-Festas de João Vaz de Carvalho, São Salvado Forte e António Melo
O nosso amigo Jão Vaz de Carvalho tem uma relação especial com o tempo e a sua iconografia. Ele ilustrou a entrevista que concedemos ao PÚBLICO a 25 de Outubro passado, uma edição especial, sem fotos, apenas com ilustrações. Ofereceu-nos hoje o original. Obrigado.
João Vaz de Carvalho é do Fundão. Tal como outros dois amigos, São Salvado Forte e António Melo. Que nos ofereceram uma serigrafia, nº 8 de 25, do artista. Obrigado.
Meditações - relógio pachorrento
Sempre é mais de cavalheiro, afirmou o dr. Margaride. Padre Pinheiro quiz saber, solicitamente, se eu ia prevenido com remédios para o caso de um contratempo intestinal;esses descampados bíblicos Levo tudo. O Benjamim deu-me a lista... Até linhaça, até arnica!... O pachorrento relógio do corredor começou a gemer as dez; eu devia madrugar;
José Maria Eça de Queirós - A Relíquia
terça-feira, 16 de dezembro de 2025
Os relógios Ball no Relógios & Canetas online
Meditações - um relógio no ventre
Sobre a estirada mesa de leitura havia desparramadas algumas pequenas estantes de dobradiça e um grande e aparatoso tinteiro, coroado por um Napoleão de bronze com um termómetro no tórax e um relógio no ventre.
Abel Acácio de Almeida Botelho - Amor Crioulo: vida argentina
segunda-feira, 15 de dezembro de 2025
Os relógio Arnold & Son no Relógios & Canetas online
Meditações - O relógio com o seu som de silêncio
Ah, no terrível silêncio do quarto
O relógio com o seu som de silêncio!
Monotonia!
Quem me dará outra vez a minha infância perdida?
Quem ma encontrará no meio da estrada de Deus —
Perdida definitivamente, como um lenço no comboio.
domingo, 14 de dezembro de 2025
Os relógios Zenith no Relógios & Canetas online
chegámos aos 9 milhões de visualizações - a força tranquila
O Tempo mexe com tudo e todos, nada do que é Tempo nos é estranho. Ele passa pelos calhaus rolados, arredondando-os até os transformar em grãos de areia; ele assina a sua presença nos limos e outros organismos vivos que as marés vão depositando, ciclicamente, em camadas, nos rochedos da costa. Umas vezes somos mais rochas, a que o exterior se vai colando; outras, mais pedras rolantes, passamos antes pelo que nos é exterior e lá vamos deixando um pouco de nós. Há quem tenha mais de rocha encalhada, há quem seja mais seixo rolado. Mas, a tudo o que está imóvel ou a tudo o que se mexe, o Tempo trata por igual – tanto faz que seja ele a passar por nós ou nós a passarmos por ele. Nada faz parar o Tempo.
A festa anual do setor - Anuário Relógios & Canetas - Nada faz parar o Tempo
Aspetos da festa (fotos Pedro Queimado). Mais pormenores no Relógios & Canetas online de Janeiro.
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