Os relógios Hublot no Relógios & Canetas online

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Janela para o passado, 1935 - malária

Relógios Chopard, 1981

 (arquivo Fernando Correia de Oliveira)

Meditações - morte

Os relógios IWC no Relógios & Canetas online

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Tem até dia 15 para se habilitar - peça em prata Maria João Bahia

Janela para o passado, 1935

Relógios Vacheron Constantin, 1981

 (arquivo Fernando Correia de Oliveira)

Jóias Graff na Boutique dos Relógios Plus da Avenida da Liberdade

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Meditações - futuro

Os relógios Kross Studio no Relógios & Canetas online

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Tem até dia 15 para se habilitar - peça de prata Maria Joao Bahia

As tendências de relógios e jóias suíços em 1981 mostradas na "Montres et Bijoux" de Genebra

(Arquivo Fernando Correia de Oliveira)

O evento Montres et Bijoux, de Genebra, teve a sua primeira edição em 1942 e durou até 1982. Artigo publicado no Journal Suisse d'Horlogerie et de Bijouterie de Junho de 1981, boletim oficial da Feira Europeia de Relojoaria e Bijuteria de Basileia (que durou de 1917 a 2019, foi a maior do mundo do seu género e se chamou nos últimos anos Baselworld).  Arquivo Fernando Correia de Oliveira

Boutique Patek Philippe / David Rosas na Avenida da Liberdade

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Outras fotos do evento:

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Janela para o passado - La Redoute, anos 1950

Meditações - envelhecer

Os relógios Jaeger-LeCoultre no Relógios & Canetas online

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Munique, Inhorgenta 1982

 (arquivo Fernando Correia de Oliveira)

Peça em prata Maria João Bahia - tem até dia 15 para se habilitar

Relojoaria - jogos sem fronteiras

Jogos sem fronteiras

Desde 2017 que o Anuário Relógios & Canetas organiza o Grande Prémio de Relojoaria, evento único no país, que distingue as peças mais importantes, em várias categorias, além de premiar personalidades ou instituições que se tenham destacado no sector. Coincidindo com a saída da edição 2025 para as bancas, em meados de Dezembro, serão conhecidos os galardoados da edição 2024. O júri do Grande Prémio de Relojoaria 2024 é constituído por João Santos, antigo Director-Geral do maior grupo de relojoaria do país; António Ponces de Carvalho, coleccionador de relógios e canetas; Jaime Ferreira Ribeiro, antigo responsável pelo curso de Relojoaria na Casa Pia de Lisboa; Maria João Bahia, designer de jóias; Gregor Zemp, Secretário-Geral da Camara de Comércio e Indústria Suíça em Portugal; e Carlos Torres, especialista em alta relojoaria (ver página 124 desta edição).

Agora, a explicação do título deste editorial: uma marca suíça a que regularmente nos referimos, indagou se podia candidatar os seus relógios, dado que não tem pontos de venda físicos em Portugal e apenas vende online, através do seu site, para este mercado.

A resposta foi um claro “sim”. Se o consumidor nacional tem acesso aos relógios dessa marca, ela pode entrar nas apreciações do júri do GPR. O mundo está globalizado, quase todas as marcas vendem em simultâneo online e em pontos de venda; as montras procuram atrair, cada vez mais, os estrangeiros residentes ou de passagem.

Actualmente, em tudo e não apenas em Relojoaria, é um jogo sem fronteiras…

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Janela para o passado, 1985 - fortuna

Meditações - prever o futuro