Fala-me da solidão do tempo e do espaço.
Quantifica o que está num lado e noutro.
Sê rigoroso, como a quântica merece.
Mas, poupa-me aos infinitos finitos, ao visível que não vemos, ao espaço que tempo é, e, principalmente, ao tempo que não tem espaço.
Talvez aí, sejamos capazes de coisas simples, como, numa esplanada à beira mar, dizer : "Foi por ti, que a razão das coisas mudou".
Teresa Amaro
segunda-feira, 26 de março de 2018
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