Ainda há pessoas, e em grande número, que julgam não ser necessário a inteligência, bastando somente habilidade e jeito de mãos! É um erro profundo, é crassa ignorância. O que há de verdade é que a inteligência necessária para um relojoeiro não é a mesma que é precisa para fazer versos, para tratar doentes, para proferir discursos, etc. Assim como nem todos os homens podem ser poetas, médicos, advogados, nem todos podem ser relojoeiros...
Faria de Vasconcelos, Manuel Subtil e Fernando da Costa Cabral, in O Relojoeiro, 1938
segunda-feira, 13 de julho de 2009
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