Como é que se contam os anos de um Homem do Tempo? Pelos nós da barba, como nas cordas com nós do início da matemática? Ou por uma especial engrenagem escondida num antigo relógio, num cofre secreto, numa velha igreja, numa aldeia perdida da Toscânia? Seja como for, Cronos homenageia os seus fiéis, andando mais devagar.
José Pacheco Pereira
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