Até 7 de Setembro, no Louvre, em Paris, decorre uma exposição sobre aquele que é por muitos considerado como o maior relojoeiro de todos os tempos – o suíço Abraham Louis Breguet (1747 – 1823), mas que fez praticamente toda a sua vida profissional em França.
Inventor do Turbilhão, mas também de um tipo de escape, de relógios de leitura pelo tacto, e de muitas outras inovações, Breguet foi relojoeiro da Casa Real francesa e teve como clientes muitos outros líderes políticos e económicos do seu tempo.
A exposição no Louvre, de 152 peças, é constuída na sua maioria por relógios que pertencem à Boutique Breguet, na Place Vendôme, mas vieram também emprestados exemplares do Museu Internacional de Relojoaria de La Chaux-de-Fonds e do Museu do Kremlin, de Moscovo. Coleccionadores privados também cederam peças (entre eles, a rainha Isabel II de Inglaterra). Além de relógios de bolso, com Grandes Complicações, há exemplares de pêndulo e cronómetros de marinha.
Se fôr a Paris nos próximos tempos, não perca. Se estiver ou passar por Lisboa, poderá também sempre ver uma das maiores colecções privadas do mundo de relógios Breguet - ela está em exposição permanente na casa-museu da Fundação Medeiros e Almeida, na Rua Rosa Araújo, nº 41 (transversal à Avenida da Liberdade).
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