Saiba mais aqui. Fernando Correia de Oliveira (Lisbon, 1954) is a journalist and researcher on Time, Horology and Mentality Evolution. Law degree, Law Faculty, Lisbon University. Master in History and Philosophy of Sciences, Science Faculty, Lisbon University. PhD Student at NOVA FCSH. Lisbon. Journalist since 1974. Twenty years with the Portuguese News Agency. First Portuguese correspondent in Beijing (1988-90). Ten years with PÚBLICO, the Portuguese daily reference newspaper (1993-2002). Specialized in International Politics and Asia (China, Japan, Korea). Freelance journalist and publisher since 2002, with a clear leading position on the Portuguese Watch & Jewellery specialized titles. Member of several international organizations on Time studies, expert on Time and Time Measurement history for the Portuguese Government. Founding member of the Fondation de la Haute Horlogerie´s Academia. Pro bono contributor to Ephemera, the biggest private Portuguese archive, in charge of the Horology and Gastronomy chapters. Saiba mais aqui.
2 comentários:
O caso meu
Só quem do tempo as várias estações
mudarem-se não vê durante o ano
pode estranhar em cada ser humano
as suas paralelas… mutações.
Tudo é mudança, como diz Camões
com todo o seu saber, sacro e profano,
ninguém devendo alimentar o engano
de estar isento destas prescrições.
Só não se altera o amor quando ele é puro,
mantendo-se imutável e constante
perante as perspectivas do futuro.
Contrariamente ao que Camões refere,
posso aduzir meu caso discordante,
o qual… autoridade… me confere!
João de Castro Nunes
O caso meu
Só quem do tempo as várias estações
mudarem-se não vê durante o ano
pode estranhar em cada ser humano
as suas paralelas… mutações.
Tudo é mudança, como diz Camões
com todo o seu saber, sacro e profano,
ninguém devendo alimentar o engano
de estar isento destas prescrições.
Só não se altera o amor quando ele é puro,
mantendo-se imutável e constante
perante as perspectivas do futuro.
Contrariamente ao que Camões refere,
posso aduzir meu caso discordante,
o qual… autoridade… me confere!
João de Castro Nunes
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