O final do tempo como duração narrativa não teria de implicar um vazio temporal. Existe, pelo contrário, agora a possibilidade de uma vida que prescinda da teologia e da teleologia e que apesar disso tenha um aroma próprio. Para isso seria necessário recuperar conceitos de Hannah Arendt, pois a crise temporal só poderá ser ultrapassada quando a vita activa acolher de novo a vita contemplativa.
Byung-Chul Han
quinta-feira, 19 de maio de 2016
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