[...] A Alegria, é esse o nome da poderosa mola da natureza eterna. É a Alegria, a Alegria que alimenta as engrenagens do grande relógio do mundo. O seu movimento faz eclodir as flores dos seus botões; do firmamento, os sois; ela faz rolar as esferas nos espaços que não conhecem o óculo do astrónomo. [...]
Friedrich Schiller, An die Freude
sexta-feira, 20 de julho de 2012
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