(...) Todas as formas de evolucionismo cultural tratam o tempo do passado como algo homogéneo e abstracto que permite a comparação de diferentes sociedades, colocando etiquetas nas sociedades de acordo com uma sequência tipológica previamente definida. Isto não é um processo neutro: é a politização do tempo.
Michael Shanks e Christopher Tilley, antropologistas e arqueólogos britânicos
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