Maryline de Cesare e Stephan Ciejka (fotos arquivo Fernando Correia de Oliveira)
No Verão de 2004 a cidade de Lisboa recebia pela primeira vez os Prémios Laureus, uma espécie de Oscares do Desporto organizados por uma fundação ligada ao Richemont Group, o maior do mundo em terrmos de Alta Relojoaria. Não resistimos a recordar algumas horas divertidas que vivemos na altura.
Também nós fomos anfitriões de alguns amigos que na altura visitavam a capital portuguesa, no âmbito dos Laureus. Entre eles, o CEO da Officine Panerai, Angelo Bonati, a Relações Públicas da marca, Maryline de Cesare (que depois iria para a Harry Winston e está hoje na Parmigiani Fleurier), e o jornalista francês, especializado em Relojoaria, Stephan Ciejka (La Revue des Montres).
Fomos buscá-los, numa manhã livre do programa, ao hotel onde estavam, no Estoril, e demos com eles o clássico passeio até Sintra, inflexão para a costa, até à Praia das Maçãs e volta.
Quase a chegar ao hotel, onde iríamos almoçar, Angelo Bonati recebe um telefonema. E responde, em italiano: "Não, não estou sozinho, estou acompanhado de fulana, fulano e fulano...". Do lado de lá, um Domingos Piedade, à altura Director da Mercedes AMG, desafiava então todos a desviarem até ao Autódromo do Estoril, onde havia sesão de treinos do alemão circuito DTM.
Acabámos por almoçar na tenda da Mercedes e, depois de assinar um termo de responsabilidade, e equipados a rigor, demos uma volta ao circuito, conduzidos por pilotos profissionais. A nós, coube-nos nada mais nada menos que David Coulthard. Outro pormenor desta história - o "bom gigante" Stephan não coube em nenhum dos carros de corrida e teve que fazer a volta de demonstração no Pace Car...
Em cima e em baixo, de boné, Angelo Bonati (fotos arquivo Fernando Correia de Oliveira)
David Coulthard
Maryline de Cesare e Fernando Correia de Oliveira
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