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A tendência sentida nos primeiros três meses confirma-se no período de Janeiro a Abril deste ano: Entre os 30 principais mercados, Portugal é o único país da Europa a registar uma redução das importações relojoeiras suíças. Entre esses 30 principais destinos da exportação de relógios helvéticos (representando 92,7 % do total), além de Portugal, apenas o Qatar e o Canadá sofrem também reduções no primeiro quadrimestre. A Grécia deixou há meses de figurar entre esses 30 principais mercados e a Irlanda nunca lá esteve.
Em Abril, as exportações relojoeiras suíças vieram confirmar o clima de optimismo, até de alguma euforia, que o sector vive: registou-se um aumento de 32,1 % em valor face a mês homólogo de 2010, já de si um ano muito bom. Comparados os últimos 12 meses com período homólogo, o aumento é de 22,6 %, fazendo antever um novo recorde absoluto para 2011.
No conjunto do quadrimestre, mantendo o 23º lugar no ranking, Portugal importou menos 8,5 % em valor, face a 2010, mas mais 56,2 % do que em 2009.
Hong Kong reafirma-se como principal mercado da indústria relojoeira suíça, com um aumento de 19,8 % de Janeiro a Abril, em relação a 2010. Os Estados Unidos estão em segundo lugar, com um aumento de 20 %, mas a China, com um crescimento de 40,2 %, poderá chegar ao final do ano à frente. Em relação a 2009, o mercado chinês quase que triplicou a importações relojoeiras suíças (mais 173,1 %).
Ocupando a 23ª posição, Portugal importou em Abril, em valor, cerca de um quarto menos (23,4 %) do que no mesmo mês do ano passado. Mas, mesmo assim, mais 39 % do que em 2009.
No conjunto do quadrimestre, mantendo o 23º lugar no ranking, Portugal importou menos 8,5 % em valor, face a 2010, mas mais 56,2 % do que em 2009.
Hong Kong reafirma-se como principal mercado da indústria relojoeira suíça, com um aumento de 19,8 % de Janeiro a Abril, em relação a 2010. Os Estados Unidos estão em segundo lugar, com um aumento de 20 %, mas a China, com um crescimento de 40,2 %, poderá chegar ao final do ano à frente. Em relação a 2009, o mercado chinês quase que triplicou a importações relojoeiras suíças (mais 173,1 %).
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