É inútil, portanto, na tentativa de convencer-nos, de retornar até Copérnico e Galileu. Ou, ainda, de retomar Einstein e Niels Bohr para concluir que, em matéria de temporalidade, o tempo não é mais inteiro, mas indefinidamente fracionado em quantos instantes, instantaneidades, quanto permitem as técnicas de comunicação e de telecomunicação.
Paul Virillo, sociólogo francês contemporâneo
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