Para a Jaeger-LeCoultre, a aventura dos chamados "relógios extremos" começou logo desde a fundação, em 1833, com a procura de produzir relógios práticos e preparados para a acção, o melhor do seu tempo em termos de hermeticidade, fiabilidade, funções novas e úteis.
Quando se criou o submarino Nautilus para poder mergulhar debaixo do gelo e alcaçar o Polo Norte, a Jaeger-LeCoultre criou o cronómetro Geophysic, equipado com uma caixa impermeável a campos magnéticos.
Quando o mergulho se converteu num desporto de lazer, a Jaeger-LeCoultre inventou o Memovox Deep Sea, o primeiro relógio de mergulho equipado com alarme mecânico.
Quando Emmanuel Coindre se aventurou a atravessar o Pacífico Norte num barco a remos, a Jaeger-LeCoultre produziu o Master Compressor Extreme World Chronograph.
Quando Valentino Rossi,o piloto de motos mais premiado de todos os tempos, entrava em pista, fazia-o com um Master Compressor Extreme W-Alarm no pulso.
Quando a Jaeger-LeCoultre testou a hermeticidade do Master Compressor Diving GMT, fê-lo submergindo o relógio a mil metros de profundidade (ao largo do Hawai, e Estação Cronográfica esteve lá, a comprová-lo).
"Extreme Watches for an Extreme World", produzido em cooperação com Stepahn Ciejka, redactor-chefe da revista “Revue des Montres”, um amigo de longa data de Estação Cronográfica, conta tudo isso e muito mais, deixando a técnica relojoeira em segundo plano e realçando o protagonismo da parte humana, dos sonhos, das emoções.
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