Aqui no campo, em vida muito isolada, aparentemente, pela diminuição dos contactos expressos, múltiplos e próximos, com tantos amigos, e com a própria periferia do "meu" mundo, sou eu feliz também, porque todos os dias sou presenteado com a despreocupada alegria de alguém ao meu lado, que se sente em casa como quando era menina e moça, sem sequer precisar de saber as horas do dia pelo relógio que já não usa, porque lhe basta perguntar a quem responde. A morte é só o incomunicável ; a vida é a livre respiração da reunião.
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