O Brasil, que não figura entre os 30 principais mercados de destino da relojoaria suíça, gastou 30,2 milhões de francos em importações deste tipo em 2017, contra 26,6 milhões em 2016. Em contrapartida, e segundo dados fornecidos a Estação Cronográfica pela Federação Relojoeira helvética, enquanto em 2016 chegaram ao mercado brasileiro 92.993 relógios, no ano passado a quebra foi da ordem dos 50 por cento, já que apenas importou 46.241 unidades.
Por outras palavras - os brasileiros continuam a comprar relógios maioritariamente no estrangeiro, nomeadamente em Portugal, mas os que compram no Brasil fazem-no adquirindo peças cada vez mais caras.
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