(foto Le Temps)
Nick Hayek, CEO do Swatch Group, nega que a sua empresa esteja em crise, apesar da quebra acentuda nos lucros e das críticas que começam a ouvir-se por parte de alguns accionistas - lê-se num artigo hoje publicado na imprensa helvética.
O líder do maior grupo relojoeiro do mundo não vê necessidade em alterar a estratégia do seu grupo, dizendo que se está a atravessar "uma situação excepcional" quando as quebras nos lucros são de 60 por cento no primeiro semestre do ano, o que causou uma quebra acentuada no valor das acções em bolsa.
Descrevendo a situação como crise é "não apenas falso como exagerado", disse Kaieck em entrevista hoje publicada no jornal suíço de língua francesa Le Temps.
Nick Haiek lidera desde 2003 o Swatch Group, fundado pelo pai, Nicholas G. Haiek. Este último é visto geralmente como o salvador da indústria relojoeira msuíça, aquando da crise com o aparecimento dos relógios de quartzo, há três décadas. Os lucros do grupo, com sede em Biel (Bienne) caiu para 263 milhões de francos no primeiro semestre (menos 52 por cento).
Leia aqui a entrevista.
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