sábado, 21 de novembro de 2015
De chapéus e... os 150 anos da Stetson
Começámos a usar chapéu nos idos de 1975 (de partida para um estágio na Deutche Presse Agentur - DPA, a agência noticiosa alemã). Comprámos um clássico modelo fedora cor de rato, na Azevedo Rua, ao Rossio, onde continuámos clientes até hoje (comprámos lá há uma semana outro fedora, preto, para o Inverno).
Mas o nosso chapéu de eleição é o americano Stetson, de que temos dois exemplares, igualmente de Inverno. Aliás, numa das contas que temos no Facebook, aparecemos com um deles, em pleno deserto do Sahara, quando acompanhávamos Elizabete Jacinto em treinos para o Paris - Dacar. (Na outra conta, estamos de chapéu brasileiro, típico dos fazendeiros, que nos foi oferecido há mais de dez anos, em Juiz de Fora).
Gastamos em média um chapéu de Verão por ano (alguns Panamá verdadeiros, outros não tanto...). De Inverno, o chapéu dura-nos mais tempo - três a quatro anos. Mas nunca deitámos um chapéu nosso fora, ainda temos o fedora da Azevedo Rua de 1975 que enfrentou o Dezembro de Hamburgo.
Vem todo este arrazoado a propósito dos 150 anos da Stetson. Um objecto do imaginário americano, como a Harley Davidson, a Route 66 ou a McDonald's. Saiba mais aqui sobre a história desta empresa que tem conseguido sobreviver, com estilo...
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