Como já tivemos ocasião de referir em Estação Cronográfica, a casa joalheira brasileira H. Stern criou recentemente uma linha inspirada em coreografias do Grupo Corpo, a mais conhecida companhias de dança contemporânea do Brasil e uma das mais respeitadas mundialmente.
Fundada em 1975, em Belo Horizonte, pelos irmãos Rodrigo e Paulo Pederneiras, hoje respectivamente Coreógrafo e Director Artístico da Companhia, o Grupo Corpo conta no seu repertório com 34 coreografias e já percorreu o mundo, em mais de 2200 espectáculos.
Estação Cronográfica assistiu em Palma de Maiorca, Espanha, a um desses espectáculos, no Auditorium local, esgotado para assistir a Bach, uma coreografia criada em 1996, e Parabelo, de 1997.
Aproveitando o evento, a H. Stern - ela mesmo uma empresa brasileira com projecção mundial - fez a a apresentação europeia da sua nova linha de jóias, inspiradas no espírito e nas coreografias do Grupo Corpo.
A nova colecção conta com sessenta e três peças, divididas por dez linhas, baseadas nos corpos e nos movimentos dos bailarinos do grupo de Minas Gerais.
As raízes tipicamente brasileiras da H. Stern estão igualmente presentes nos estojos utilizados para esta linha de jóias - são feitos em madeira de tupiniquim, uma árvore autóctone.
As fotos do Grupo Corpo em actuação são da autoria de José Luiz Pederneiras, as de produto são da H. Stern e as de ambiente são de Estação Cronográfica (depois do espectáculo, os jornalistas conviveram nos bastidores com os bailarinos e viram as novas peças).
Para saber mais sobre o Grupo Corpo, vá aqui.
A H. Stern é representada em Portugal pela Omoura (António Luís Moura / Fernanda Lamelas). "A partir de agora, vamos privilegiar cada vez mais o carácter do mundo lusófono, procurando valorizar o que ele tem de melhor, aproveitar sinergias", disse António Luís Moura a Estação Cronográfica. "Achamos que, a exemplo do que acontece com a H. Stern ou o Grupo Corpo, há muitos exemplos de sucesso e de internacionalização não só no Brasil como em Portugal e em outros países de língua oficial portuguesa. Vamos estar atentos e, de futuro, mostrar esses casos, especialmente no sector onde nos movimentamos, o Luxo".
Segundo António Luís Moura, "estamos a fazer, afinal, o que os Portugueses da época da Expansão sempre fizeram, e bem - ir em busca de artigos de luxo (na época, as especiarias, as pedras preciosas, o marfim, as sedas) e divulgá-los no mercado nacional".
Apesar da crise, ou mesmo até por causa dela, "é preciso fazer reviver essa tradição da busca pelo Luxo, sustentada num mundo global onde a Lusofonia e a sua múltipla riqueza cultural são um trunfo ainda pouco explorado", diz o empresário.
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