Na sua habitual newsletter, Denis Asch, dono da l'Heure AscH, em Genebra, fala desta vez com o médico, coleccionador e crítico de Relojoaria Bernard Cheonge, de Singapura.
Cheong garante que o amante asiático de Relojoaria é mais decidido em apoiar os novos talentos do que o consumidor ocidental. E combate a ideia feita de que o consumidor dessa zona vai mais pelo ouro e pelas pedras preciosas que pelo "miolo" do relógio. "Isso não é verdade. Continuamos a gostar muito do Rolex em ouro e diamantes, mas damos valor a ele também por causa do que está no interior. Com as outras marcas é o mesmo, damos muita importância aos mecanismos complicados".
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