O Museu das Comunicações, em Lisboa, tem em armazém grande parte do seu património relojoeiro, o que é uma pena. São dezenas de relógios de parede, de marcas como as portuguesas “A Boa Reguladora”, “A. V. Fonseca”, “J. Maury”, ou importadas como “National”, “E. Vinay”, “Favag-Hertig”, “Ericsson”, “Memor Electronic” ou “Waterbury Clock Company”.
Mas, para os que se interessam pelos medidores de tempo, a visita vale mesmo assim a pena: é que estão expostos dois relógios de hora universal de Veríssimo Alves Pereira, excelentes exemplares de relógios de ponto, algumas centrais de “PBX” com relógios “Zenith” cuja corda era dada pelo rodar do mostrador, e um marco miliário com relógio de sol, usado no percurso da Mala Posta, do tempo de D. Maria I.
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