"A maior surpresa de quem estuda a história do Brasil deve ser como o pequeno povo português, distraído, aliás, por interesses maiores nas Índias, conseguiu contra franceses, flamengos, ingleses e espanhóis, manter por três séculos a continuidade da posse e a unidade territorial de um domínio estendido por 39 graus de latitude e por outros tantos de longitude, grande de oito milhões de quilómetros quadrados e exposto em oito mil quilómetros de costas às invasões marítimas! A Espanha não o soube e não o poude , com o seu império colonial, quebrado e repartido na dúzia e meia de nações que dele resultaram." - Afrânio Peixoto, citado há 100 anos, na evocação do primeiro centenário da independência do Brasi, por Avelino de Almeida. Ilustração Portuguesa de 19 de Agosto de 1922
Nenhum dos três últimos Presidentes do Brasil (Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma Vana Roussef ou Jair Messias Bolsonaro, mostram qualquer tipo de empatia com a antiga potência colonial. Estamos curiosos em saber como decorrerão as comemorações do segundo centenário, a que o Ministério dos Negócios Estrangeiros português dedica uma página no seu site.
Sem comentários:
Enviar um comentário