Cantam os galos que cedo
Madrugam empoleirados
Nos casebres destelhados
Por baixo d'um arvoredo.
Alastra-se então pesado
O silêncio pela aldeia.
De manso o rio serpeia
No murmurar costumado.
João Verde
segunda-feira, 6 de maio de 2013
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1 comentário:
Ouvindo cantar os galos
logo pela madrugada,
dá vontade de matá-los
a pensar numa arrozada!
JCN
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