
Lúcia Maria Rodrigues Marinho, do Instituto de História de Arte, defendeu há dias a sua Tese de Mestrado em Arte, Património e Teoria do Restauro na Faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa. Estação Cronográfica foi membro do júri e coube-lhe o papel de arguente.

A Tese de Lúcia Marinho, intitulada "Guardiães do Tempo, A Arte da Relojoaria na Colecção da Casa-Museu Dr. Anastácio Gonçalves", um trabalho de 465 páginas, faz o levantamento do acervo relojoeiro da instituição e contextualiza o percurso da Humanidade na sua senda de medição do Tempo.

Presidiu ao júri o orientador da dissertação, Professor Doutor Vítor Serrão, Catedrático de História da Faculdade de Letras da UL e, além do arguente, Estação Cronográfica, estiveram presentes os dois co-orientadores da tese, o Professor Fernando Grilo e o Comandante Luís Couto Soares.

Estação Cronográfica abordará em breve aspectos inéditos que esta tese trouxe para uma História do Tempo e da Relojoaria em Portugal.
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