Est. June 12th 2009 / Desde 12 de Junho de 2009

A daily stopover, where Time is written. A blog of Todo o Tempo do Mundo © / All a World on Time © universe. Apeadeiro onde o Tempo se escreve, diariamente. Um blog do universo Todo o Tempo do Mundo © All a World on Time ©)

segunda-feira, 31 de agosto de 2020

Janela para o passado - varinas na revista Sinal, 1942


Contra-capa e interior da reportagem fotográfica em Lisboa, assinada "L. Fiedler", publicada pela versão portuguesa da revista germanófila Sinal (Signal), de Janeiro de 1942.


Os relógios Jaeger-LeCoultre no Relógios & Canetas online


Estes e outros milhares de relógios mostrados e explicados aquiaqui ou aqui, no Relógios & Canetas online, a mais importante plataforma do seu género em língua portuguesa.

A exactidão é essendial


Publicidade da Federação Relojoeira Suíça, 1948 (arquivo Fernando Correia de Oliveira)

Meditações - o selo da juventude


Orison Swett Marden, in A Obra Prima da Vida, 1917 (arquivo Fernando Correia de Oliveira)

domingo, 30 de agosto de 2020

Janela para o passado - água de colónia Nº 4711, 1942

os relógios Ice Watch no Relógios & Canetas online


Estes e outros milhares de relógios mostrados e explicados aquiaqui ou aqui, no Relógios & Canetas online, a mais importante plataforma do seu género em língua portuguesa.

Uma nação pequena dá horas ao mundo


Publicidade da Federação Relojoeira Suíça, 1948 (arquivo Fernando Correia de Oliveira)

Meditações - Agosto, mês das feiras, das vilegiaturas e dos círios... hoje, romaria da Atalaia, Aldeia Galega, Montijo


Prosa de Fialho de Almeida, de 1903, sobre a romaria da Atalaia, que se realiza no último domingo de Agosto. (arquivo Fernando Correia de Oliveira)

A romaria teve o seu início, provavelmente em 1507, aquando de uma terrível peste que grassou na capital. Nesse cenário de devastação e doença, um grupo de oficiais da Alfândega de Lisboa dispõem-se a formar um círio que após ter passado o rio, desembarcaram em Aldeia Galega, daqui saindo em procissão para o Santuário da Atalaia, onde rogaram a Santa Maria da Atalaia que os livrasse da peste. Leia mais aqui.







sábado, 29 de agosto de 2020

Janela para o passado - estúdios UFA, 1942

Os relógios HYT no Relógios & Canetas online


Estes e outros milhares de relógios mostrados e explicados aquiaqui ou aqui, no Relógios & Canetas online, a mais importante plataforma do seu género em língua portuguesa.

O relojoeiro garante exactidão


Publicidade da Federação Relojoeira Suíça, 1948 (arquivo Fernando Correia de Oliveira)

Meditações - mocidade mental


Orison Swett Marden, in A Obra Prima da Vida (arquivo Fernando Correia de Oliveira)

sexta-feira, 28 de agosto de 2020

Janela para o passado - estúdios Tobis, 1941

Os relógios Hysek no Relógios & Canetas online


Estes e outros milhares de relógios mostrados e explicados aquiaqui ou aqui, no Relógios & Canetas online, a mais importante plataforma do seu género em língua portuguesa.

O relógio suíço fino


Publicidade da Federação Relojoeira Suíça, 1948 (arquivo Fernando Correia de Oliveira)

Meditações - na ilusão do tempo e do espaço


Orison Swett Marden, in A Obra Prima da Vida, 1917 (arquivo Fernando Correia de Oliveira)

quinta-feira, 27 de agosto de 2020

Janela para o passado - máquinas fotográficas Rolleiflex, 1941

Os relógios Hublot no Relógios & Canetas online


Estes e outros milhares de relógios mostrados e explicados aquiaqui ou aqui, no Relógios & Canetas online, a mais importante plataforma do seu género em língua portuguesa.

Mãos hábeis


Publicidade da Federação Relojoeira Suíça, 1948 (arquivo Fernando Correia de Oliveira)

Meditações - juventude florida, virilidade frutuosa, velhice luminosa e prolongada


Orison Swett Marden, in A Obra Prima da Vida, 1917 (arquivo Fernando Correia de Oliveira)



quarta-feira, 26 de agosto de 2020

No Arquivo Ephemera - A Rainha Brites, mãe de D. Dinis - "a rabuda" ou "a caudata"


in Almanaque de Lembranças Luso-Brasileiro para 1868, acervo do Arquivo Ephemera, no seu Núcleo do Tempo. "A caudata" ou "a rabuda", assim ficou conhecida Beatriz ou Brites de Castela (Toro, 8 de março de 1293 - Lisboa, 25 de outubro de 1359) infanta do Reino de Castela e Leão e rainha de Portugal entre 1325 e 1357. Mãe de D. Dinis.


Ao abordar a morte de D. Brites, Frei Francisco Brandão, em Monarquia Lusitana, observa ter sido ela a primeira “que em Portugal introduziu as cotas de rabo, ou caudatas, vestidura de que usaram até o tempo dos nossos pais as maiores Princesas & Senhoras; & como na frugalidade do nosso Portugal naquela idade se estranhou o traje por não costumado, deram titulo de rabuda à introdutora dele”.

No Volume 8 da Biblioteca Familiar e Recreativa Oferecida à Mocidade de Portugal, de 1841, fala-se também da personagem: “Geralmente se divulgou neste reino que a Rainha D. Brites, Castelhana, e mãe d’El Rei D. Dinis nascera com rabo. Não correu esta opinião só em gente popular; entre os Reis descendentes desta Rainha corria a prática.

“El Rei D. Sebastião, que no 1º de Agosto de 1569 mandou abrir todas as sepulturas que estavam no mosteiro de Alcobaça, excepto as de D. Pedro e D. Inês de Castro, com particular curiosidade, ordenou se fizesse diligência e exame na Rainha D. Brites, a fim de se averiguar aquela suspeita.

"A este acto se achou presente frei Afonso de Fala, e na sua história, que estão escrevia, deixou memória do caso nestas palavras:

‘Eu a vi na Era de 1569, o 1º dia de Agosto, e jaz inteira como aquela hora que ali a sepultaram; jaz mirrada, segundo parece; a roupa, com que foi sepultada, está como aquele dia, que ali a puseram… Alguns dizem que ela tinha um rabo, e que vinha por parte da mãe, de uma casta que em Castela nasciam com rabos. Dizem que S. Bernardo lhe tirou esse rabo, e mostram um manto, que ele lhe deu por isso. O manto eu o vi, mas se foi dado por isso, ou não, não o acho escrito, nem menos que ela tivesse rabo, mais que afirmarem-me pessoas lidas nestas histórias, que o leram, e que se chamava a Rainha rabuda: ao menos ela agora não tem sinal disto, porque não faltou fazer sobre isso diligências para saber a verdade do caso.’"


Beatriz de Castela, Ilustração de António de Holanda

Janela para o passado - máquinas fotográficas Zeiss Ikon, 1941

Os relógios Hermès no Relógios & Canetas online


Estes e outros milhares de relógios mostrados e explicados aquiaqui ou aqui, no Relógios & Canetas online, a mais importante plataforma do seu género em língua portuguesa.

Iconografia do tempo


Do Facebook (arquivo Fernando Correia de Oliveira)

Montblanc muda estratégia de comunicação - What Moves You, Makes You


A Montblanc muda a sua imagem a nível global, reapresenta-se com a ajuda de três personalidades que têm redefinido o significado do sucesso nos dias de hoje – o escritor e realizador Spike Lee, o actor Taron Egerton e o cantor, ator e escritor Chen Kun.

A nova campanha mundial da Montblanc - What Moves You, Makes You (O que nos move é o que nos faz ser quem somos) - dá vida à missão da Maison de inspirar as pessoas a expressarem todo o seu potencial nos seus próprios termos, e celebra aqueles que encontraram o seu próprio e original caminho para reescrever os códigos de sucesso para o século XXI. 

Lançada no final de Agosto de 2020, a campanha destacará histórias autênticas que apoiam a ideia de que seguir a nossa paixão nos define como pessoa. 


A campanha captura as jornadas inspiradoras do premiado roteirista e cineasta Spike Lee, com um legado que impactou a cultura de maneiras inegáveis, do ator Taron Egerton, com um caminho incrível ainda pela frente, e do actor e fundador de uma escola Chen Kun, que constantemente encontra novas formas de retribuir à comunidade enquanto persegue o seu amor pela criatividade.

“Com esta nova campanha, pretendemos ligar-nos a uma nova geração global de líderes e profissionais, inspirando-os a alcançar todo o seu potencial, enquanto viajam por uma vida liderada pela paixão. A campanha expressa uma nova aspiração de viver uma vida onde o profissional e o pessoal não competem entre si, mas se enriquecem um ao outro. Embora em diferentes estágios das suas carreiras, os três catalisadores criativos que destacamos são a prova viva de que, seguindo o que nos move, conseguimos alcançar satisfação e sucesso ”, afirma Vincent Montalescot, Marketing EVP da Montblanc.


A nova plataforma e campanha reforçam a crença central da Montblanc de que todos podem deixar uma marca no mundo; não só deixando um selo a caminho do sucesso, mas aproveitando a viagem e procurando cometimentos que inspiram e estimulam a cada passo.

Como parte desta campanha, a Montblanc apresenta 'Mark Makers' (Criadores de Marca), os praticantes apaixonados que perseguem o que amam e seguem a intuição em vez das direcções mais comuns.

Impulsionados por um propósito mais elevado e pelo amor pelo que fazem, incorporam os valores daqueles que mudam a face do que realmente significa sucesso, com a vontade de fazer as coisas acontecerem de acordo com a mentalidade inspiradora que os destaca.

Com a campanha What Moves You, Makes You, a Montblanc estabelece-se como a 'Maison of Luxury Business Lifestyle'. “Como uma Maison fundada por pioneiros que se propuseram a criar produtos inovadores para quem quer deixar a sua marca no mundo, esta campanha é de fato uma expressão evoluída do nosso ADN. A maneira como as pessoas trabalham mudou e as prioridades e os valores também; portanto, achámos que era hora de redefinir os códigos de sucesso para refletir as mudanças pelas quais os clientes estão a passar”, acrescenta Nicolas Baretzki, CEO da Montblanc. "Ser um 'criador de marca' (mark maker) é uma maneira diferente de pensar. Já não se trata de status ou de chegar ao topo, mas da jornada significativa, com um propósito e enriquecedora que fazemos para lá chegar e das pessoas que impactamos ao longo do nosso caminho. ”


A campanha integrada dá vida às histórias autênticas e reais e às perspectivas únicas de três Mark Makers, através de uma série de filmes, material impresso, digital, outdoors e conteúdo social, que personificam a ideia de What Moves You, Makes You.

Cada Mark Marker é comemorado num filme de 60 segundos, que reflete a sua jornada pessoal:

• Spike Lee (escritor e realizador, vencedor do Oscar, EUA) - para o roteirista que escreve todos os seus roteiros à mão, o foco está na sua carreira como contador de histórias. Ao ouvi-lo escrever o roteiro, vemos flashbacks do que inspirou a sua paixão ardente por escrever e fazer filmes: a cidade de Brooklyn, o povo de Brooklyn, a sua família, filmes e experiências pessoais. A sua história inspira outras pessoas a seguirem o que as apaixona, destacando o incrível legado de alguém que seguiu a sua paixão desde tenra idade.

• Taron Egerton (ator, vencedor do Globo de Ouro, Reino Unido) - para o talentoso ator, é a busca por papéis que o inspirem e excitem que o emociona. Neste filme, vemos Taron dirigindo-se para a cidade de Nova York. Esta pequena viagem representa uma muito maior: a jornada de Taron na sua carreira e onde ele pensa chegar como ator. Numa reviravolta de realismo mágico, vemos o que ele está a pensar em outdoors pela cidade. A sua história inspira outros a procurar o seu próprio potencial, visto que o jovem ator é visto no processo de persegui-lo.

• Chen Kun (cantor, ator e escritor, China) – Kun emociona-se com a orientação de atores mais jovens, numa escola de teatro que fundou, chamada "The Dome Studio", e costuma escrever notas pessoais para os seus alunos. Neste filme, ouvimos a leitura em voz alta de uma carta escrita por Chen, ao mesmo tempo que vemos vários momentos reais de estudantes no Dome Studio,tendo aulas de teatro, improvisando, dançando e muito mais. A história tem como objetivo inspirar as pessoas a viver uma vida de autenticidade e substância, ao apresentar alguém retribuindo à sua comunidade, de uma forma que se alinha com as suas paixões e interesses.

Criada pela premiada agência Wieden + Kennedy Amsterdam, a campanha será lançada globalmente a partir do final de agosto de 2020 e transmitirá a mensagem de que What Moves You, Makes You e de que os produtos Montblanc são feitos para o acompanhar na sua jornada de perseguir o que ama.

Meditações - elixir da longa vida


Orison Swett Marden, in A Obra Prima da Vida, 1917 (arquivo Fernando Correia de Oliveira)