Ostenta numa face as armas reais, no reverso um grande mostrador de relógio e termina com o grupo da Glória coroando o Génio e o Valor, aos seus pés, esculturas do francês A. Calmels e do seu discípulo Leandro Braga. Após alguma polémica, foram escolhidas algumas personagens da História Nacional para figurar no Arco: Viriato, Vasco da Gama, Nuno Álvares Pereira e Marquês de Pombal, ladeadas pelas alegorias dos rios Tejo e Douro, esculpidas por Vítor Bastos.
O Arco foi, finalmente, inaugurado em 1873, tendo inscrita a legenda latina "Virtutibus maiorum ut sit omnibus documento. P(ecunia). P(ublica). D(icatum)" Às Virtudes dos Maiores, para que sirva a todos de ensinamento. Dedicado a expensas públicas."
A 4 de Dezembro de 1883, é colocado o relógio – 128 anos depois do terramoto.
Ao que consta, a Associação dos Engenheiros Civis Portugueses, futura Ordem dos Engenheiros, teve a sua primeira sede alojada num compartimento dentro do arco.
A 4 de Dezembro de 1883, é colocado o relógio – 128 anos depois do terramoto.
Ao que consta, a Associação dos Engenheiros Civis Portugueses, futura Ordem dos Engenheiros, teve a sua primeira sede alojada num compartimento dentro do arco.
(Contextualização do Arco da Rua Augusta, onde começou o Passeio pelo Tempo Público de Lisboa)
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