quarta-feira, 16 de julho de 2014
Pilares do tempo - oliveiras centenárias, em Serpa
Como lava de um vulcão há muito extinto, como labareda fossilizada de memórias perdidas, como pano torcido e deixado a secar mil anos ao sol... Como impressão digital de tempos ancestrais, com as suas secas e cheias, suas neves e granizos, geadas e ventanias... calores de brasa, sobretudo. Como testemunhas de gerações e gerações que chegaram e partiram e das que ainda estão para vir. Cada linha, um ano, num calendário que já viu muitas luas... Três oliveiras em Serpa, 15 de Julho de 2014.
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3 comentários:
Oliveiras há tão velhas
para lá do Gadiana
que embora cheias de gelhas
duram mais que a raça humana!
JCN
Corrijo a gralha Gadiana por Guadiana. JCN
Corrijo a gralha Gadiana por Guadiana. JCN
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