O Economist refere numa das suas últimas edições a morte do pintor polaco Roman Opalka. Peculiar artista: dedicou literalmente a vida a pintar uma sequência muito certinha de algarismos, desde o 0, em 1965, até mais de 5500000 (o pintor não escrevia pontos ou vírgulas, apenas os números em sequência).



Estação Cronográfica trás a sua obra à colação porque Opalka teve um único fio condutor nos quadros que pintou com pincel No. 0, o mais fino de todos - retratar assim a relação entre o espaço e o tempo, em telas monocromáticas que ele chamava de "Chronomes".
O artigo do The Economist está aqui, mas pode lê-lo também clickando na foto.
1 comentário:
Quando um artista tem génio,
como é o caso presente,
sempre tem lugar na frente
sem ser por mero convénio!
JCN
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