Estação Cronográfica trás a sua obra à colação porque Opalka teve um único fio condutor nos quadros que pintou com pincel No. 0, o mais fino de todos - retratar assim a relação entre o espaço e o tempo, em telas monocromáticas que ele chamava de "Chronomes".
O artigo do The Economist está aqui, mas pode lê-lo também clickando na foto.
1 comentário:
Quando um artista tem génio,
como é o caso presente,
sempre tem lugar na frente
sem ser por mero convénio!
JCN
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