Temos acompanhado aqui e aqui a saga do sprinter jamiacano Yohan Blake, que no domingo se tornou no segundo homem mais rápido do mundo, ao assegurar a medalha de prata na corrida dos 100m, nos Jogos Olímpicos de Londres, com um Richard Mille no pulso.
Agora, o Comité Olímpico Internacional está a analisar a situação e há grande expectativa para se ver se Blake correrá com o relógio no pulso na final desta noite dos 200 metros.
Tudo porque os Jogos Olímpicos têm como cronometrista oficial a Omega e porque a Richard Mille não é patrocinadora do evento.
O modelo usado por Blake nas meiaqs-finais e na final, um turbilhão ultra-leve, foi desenhado em exclusivo para ele e a marca deverá anunciar três dias após os Jogos, como determina a lei desportiva, que o jamaicano para a ser o seu mais recente embaixador.
De acordo com os regulamentos, os competidores somente podem usar aquilo que faz parte do equipamento de suas respectivas delegações nacionais. Se decidirem usar algo que não faz parte do uniforme da delegação, os atletas são obrigados a usar produtos das marcas patrocinadoras dos Jogos.
De qualquer modo, este já é o maior caso de publicidade controversa nos Jogos e um êxito para a Richard Mille, que continua a ser falada por esse motivo, especialmente na blogoesfera. Quem não deve estar nada contente é a Omega...
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