Peter Speake-Marin, relojoeiro indendente, confessa que não tinha dinheiro para publicidade quando, há vários anos, arrancou com a marca homónima de Alta Relojoaria. "Mas consegui chegar a potenciais clientes em todo o mundo através do Facebook e outros espaços de discussão".Se não fosse a Internet, diz ele, "não teria conseguido construir a rede de clientes que tenho". Speake-Marin vendeu 70 relógios este ano e espera vender 150 para o ano.
Já Alain Dominique Perrin, Director Executivo do Richemont Group, acha que gadgets e ciberespaço não ligam muito bem com luxo. "Quem é que consideraria deixar como herança a um filho ou a um neto um iPhone?".
Boa pergunta. O assunto é tratado pelo The New York Times, aqui.
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