Black Belt - o relógio dos cinturões negros

Pode dizer-se que é uma excelente ideia de marketing, tendo como alvo um segmento claro do público - os praticante de Artes Marciais, desde que sejam cinturões negros.

A publicidade diz, a propósito, que este é "o primeiro relógio no mundo que o dinheiro não pode comprar".

Desenvolvido e manufacturado na Suíça, o Black Belt pretende reflectir as 7 virtudes associadas ao Bushido, o código dos samurais.

Para adquirir o Black Belt é necessário apresentar um certificado reconhecido de grau de cinturão negro em qualquer Arte Marcial.

Os "pais" do relógio são, eles mesmos, dois cinturões negros - Claudio Alessi e Yvan Arpa - que fizeram equipa com relojoeiros suíços para transportar para o pulso uma peça carregada de Gi (Rectidão), Yu (Coragem), Jin (Benevolência), Rei (Respeito), Makoto (Honestidade), Meiyo (Honra), e Chugi (Lealdade).

Claudio Alessi, mestre em diversas artes marciais, ganhou vários Campeonatos do Mundo, Europeus e Suíços. Yvan Arpa, depois de 14 finais contra o seu amigo e adversário, decidiu deixar os tapetes e dedicar-se à concepção de relógios. No seu palmarés tem trabalhos feitos para as marcas Sector no Limits, Hublot e Romain Jerome.

O Black Belt tem calibre automático, caixa em aço revestido a PVD negro, bisel com caracteres chineses (de 1 a 12) e fundo em ouro rosa.