A inauguração do grémio havia sido entusiástica, todos discursaram, todos recitaram “versalhadas” como ele dizia, mas as dificuldades começaram a surgir, desde que fora necessário custear as despesas. Assim a vida desse grémio era cheia de dificuldades; uma ocasião houve em que o grémio tinha uma divida de 60.000 e Rocha Peixoto para satisfazer a conta de 20.000 ficara sem o relógio, a cadeia e a bolsa.
Augusto Nobre, falando sobre Rocha Peixoto e o Grémio
Oliveira Martins, fundado por este último em 1885, in
Rocha Peixoto (depoimentos e manuscritos), selecção e notas de FlávioGonçalves, edição da Câmara Municipal de Matosinhos, 1966
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