quinta-feira, 17 de junho de 2010
Super-ricos devem gastar menos de 3 por cento do que valem
Em face da volatilidade dos mercados e das perspectivas de aumentos dos impostos e da inflação, alguns gestores de fortunas estão a aconselhar os seus clientes ultra-ricos a gastarem anualmente menos de 3 por cento dos seus rendimentos líquidos - especialmente se tencionam deixar dinheiro à geração seguinte. Cálculos tendo como base um período de 30 anos. Se gastarem, por exemplo, entre 5 a 7 por cento, as possibilidades de deixar alguma coisa quando morrerem são de entre 13 a 3 por cento. Artigo do Dow Jones, a ler, aqui.
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