É inútil, portanto, na tentativa de nos convencermos, retornar a Copérnico e Galileu. Ou, ainda, de retomar Einstein e Niels Bohr para concluir que, em matéria de temporalidade, o tempo não é mais inteiro, mas indefinidamente fraccionado em quantos instantes, instantaneidades, quanto permitem as técnicas de comunicação e de telecomunicação.
Paul Virilio (1932 - ), filósofo francês
sábado, 26 de junho de 2010
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário