Anselmo Borges
domingo, 16 de maio de 2010
Meditações - o mito do eterno retorno
Há múltiplas experiências e perspectivas do tempo. Aparentemente, tudo vai e tudo volta. As estações do ano repetem-se, sucessivamente: Primavera, Verão, Outono, Inverno, e outra vez Primavera, Verão, Outono, Inverno... Cada ano, o ano velho despede-se e chega o ano novo. Outra vez. Aí está o mito do eterno retorno, como repetiu Nietzsche: "Esta vida, tal como a vives naturalmente, tal como a viveste, é necessário que a revivas mais uma vez e uma quantidade inumerável de vezes, e nela nada haverá de novo, pelo contrário!"
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