"E o relógio? Porque seria a sua teima de jamais estar certo? Os relojoeiros desesperavam-se e um deles, a quem chamaram mau artista, achou a explicação ou a... desculpa: - O mal não é da máquina mas dos ponteiros nos quais se empoleiram os pombos sem o menor respeito pelas horas oficiais..." in revista Civilização, 1930 (arquivo Fernando Correia de Oliveira).
Sobre a saga do relógio do Arco da Rua Augusta, leia também aqui, aqui, aqui, aqui ou ainda aqui.
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