Alain Silberstein tem um percurso pouco banal: parisiense por nascença, arquitecto de interiores e designer de formação, tornou-se “arquitecto-relojoeiro” na cidade francesa de Besançon. É aqui que no final dos anos 80 funda o seu próprio atelier de relojoaria, permitindo-lhe dar expressão à sua paixão pelos relógios. Numa altura em que o desaparecimento da relojoaria mecânica parecia quase inevitável, Silberstein junta-se a um clube muito restrito de fabricantes suíços responsáveis pelo renascimento do relógio mecânico.
No seu atelier situado nas margens do rio Doubs, Alain Silberstein e os seus 15 assistentes, incluindo 4 relojoeiros, criam e produzem todos os anos cerca de 1.000 relógios, repartidos por diferentes colecções.
São relógios com uma estética muito própria e facilmente identificável, que incluem complicações relojoeiras como o turbilhão ou o calendário perpétuo, mas também cronógrafos desportivos, relógios com mostradores “cloisonné” e relógios jóia. Relógios, que mais uma vez vêm dar sentido à rica história de Besançon, a antiga capital francesa da relojoaria.
"A exigência de clientes e coleccionadores levou a que finalmente a Anselmo 1910 tenha decidido introduzir as criações de Alain Silberstein entre o seu portfolio de marcas", diz a empresa em comunicado.
Os primeiros modelos da colecção Alain Silberstein estão já patentes na loja da Anselmo 1910 no Amoreiras Shopping de Lisboa.
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