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O blog Duas ou Três Coisas, do Embaixador Francisco Seixas da Costa, informa: "É uma atividade económica muito particular, onde a indústria de confunde com a arte. Ontem, apresentámos na Embaixada, para jornalistas, profissionais e alguns convidados, um conjunto de jóias produzidas em Portugal, no norte, pela Rosior. Pelas reações ouvidas, a exposição dessas peças únicas surpreendeu pela positiva.
A imagem de Portugal, num mercado tão exigente como Paris, também se faz destas mostras daquilo que o país produz, com grande qualidade e rigor na promoção comercial."
Além da Embaixada de Portugal em França, o evento teve a colaboração do Centro de Negócios da AICEP em Paris, e estiveram expostas dezenas de peças originais, saídas das oficinas da Rosior.
A imagem de Portugal, num mercado tão exigente como Paris, também se faz destas mostras daquilo que o país produz, com grande qualidade e rigor na promoção comercial."
Além da Embaixada de Portugal em França, o evento teve a colaboração do Centro de Negócios da AICEP em Paris, e estiveram expostas dezenas de peças originais, saídas das oficinas da Rosior.
José Manuel Rosas já teve a família Swarovsky como cliente e trabalhou para grandes casas joalheiras, como Cartier, Tiffany & Co., ou para pontos de venda de prestígio, como Saks Fifth Ave. e Bloomingdale.
Em 2008, José Manuel Rosas revelava aos jornalistas um sonho: "ter uma loja na Place Vendôme", dizendo na ocasião que estava a desenvolver esforços nesse sentido. Mas, até hoje, o sonho não se concretizou.
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