Um erro ambicionarmos, para a representação do tempo, engenhos contínuos, nunca interrompidos, sem pausas, renegando a nossa natureza, que pulsa como pulsam os pulsos - e que tudo corta, como corta o pensamento, em palavras, em
sílabas, em letras.
Osman Lins, in Avalovara
sexta-feira, 12 de julho de 2013
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1 comentário:
O tempo por natureza
é contínuo como um rio,
cuja corrente coesa
não tem descanso ou pousio!
JCN
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