O modelo Pasha de Cartier tem sido um relógio de culto desde que a sua criação, em 1986. Mostrador de desenho quadrado, inserido numa caixa redonda e com uma coroa com cabuchon, começou por ser uma peça masculina, mas cedo as mulheres o adoptaram.
O Pasha é agora revisitado, com a maior parte dos modelos equipados com um calibre de manufactura, automático. E a coroa, de enroscar, ainda e sempre co o cabuchon, mantém-se destacada na estética do relógio. A pulseira tem sistema de mudança rápida e a Cartier dá a possibilidade de personalização do relógio, através de um serviço de gravação – as iniciais escolhidas aparecerão por debaixo da cobertura da coroa. O uso de materiais amagnéticos no escape fazem deste relógio especialmente resistente a campos magnéticos. A coroa de enroscar permite resistência à água até 100 metros de profundidade.
Há versões de 41 mm, de aço, com calibre automático. Mas também nesse tamanho, de ouro amarelo e com calibre esqueleto turbilhão, de carga manual; ou de aço, com calibre esqueleto, de carga manual. Para senhora, a caixa de 35 mm pode ser de aço, ouro rosa ou branco, com ou sem diamantes.
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