Este pensamento faz-me lembrar a última estrofe do fado Vida Vivida imortalizado na castiça voz de Argentina Santos (letra de João De Freitas e música de Filipe Pinto (Fado Meia-Noite): Meu Deus, como o tempo passa Dizemos de quando em quando Afinal, o tempo fica A gente é que vai passando https://www.youtube.com/watch?v=fb5KzQPrhcs
Saiba mais aqui. Fernando Correia de Oliveira (Lisbon, 1954) is a journalist and researcher on Time, Horology and Mentality Evolution. Law, Lisbon University. Journalist since 1974. Twenty years with the Portuguese News Agency. First Portuguese correspondent in Beijing (1988-90). Ten years with PÚBLICO, the Portuguese daily reference newspaper (1993-2002). Specialized in International Politics and Asia (China, Japan, Korea). Freelance journalist and publisher since 2002, with a clear leading position on the Portuguese Watch & Jewellery specialized titles. Member of several international organizations on Time studies, expert on Time and Time Measurement history for the Portuguese Government. Founding member of the Fondation de la Haute Horlogerie´s Academia. Saiba mais aqui.
1 comentário:
Este pensamento faz-me lembrar a última estrofe do fado Vida Vivida imortalizado na castiça voz de Argentina Santos (letra de João De Freitas e música de Filipe Pinto (Fado Meia-Noite):
Meu Deus, como o tempo passa
Dizemos de quando em quando
Afinal, o tempo fica
A gente é que vai passando
https://www.youtube.com/watch?v=fb5KzQPrhcs
Publicar um comentário