Escuto a noite nómada, o ouro, o sonho, o cheiro,
o tempo transcendendo os seus limites.
Rasga-se, no tempo, o delírio, o vazio,
um novo equilíbrio, túmulo e nascimento,
revelado entre as brumas, na sua caleidoscópio epifania.
Maria do Sameiro Barroso
segunda-feira, 21 de julho de 2014
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1 comentário:
Procurar delimitar
o tempo em sua extensão
constitui pura ilusão
condenada a fracassar!
JCN
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