Notícia na Gazeta de Lisboa de quinta-feira, 6 de Janeiro de 1814
Na noite do dia 18 de Dezembro na Guarda principal do Terreiro do Paço, a um dos oficiais da mesma Guarda, do Batalhão de Atiradores que está no Carmo, desapareceu um relógio de oiro, com grilhão, chave, e sinete de oiro; peça de valor, firmada com as letras IISV, ligadas na caixa de oiro e tartaruga, na chave, e no sinete; é de repetição, tem dia de mês, fabrica coberta; e no mostrador tem um emblema clorado: quem dele souber, e o queira entregar no Relojoeiro da direita no cimo da Rua do Oiro, Berqueu, ou na Rua dos Fanqueiros nº 34, receberá boas alvíssaras. (arquivo Fernando Correia de Oliveira)
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